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Mensagem  Admin Dom Jan 08, 2012 10:49 pm

Background Gilda.


Tudo começa no ano 704 do calendário de Antiga Valêndia. Data esta comemorada pela união das casas Solidin e Nasca, duas importantes famílias unidas sob a bandeira da coalizão que formaria o atual reino de Cormyr.
O Reino de Valêndia cresceu próspero e no mesmo ano foi agraciado pela chegada de Amélia B’nargin Valêndia, princesa e única herdeira direta ao trono.
Desde pequena, princesa Amélia teve uma vida fácil na corte, mesmo sendo treinada em seus deveres e responsabilidades como membro da família real.
Com as crescentes ameaças, primerio referente as guerras com os Dragões Vermelhos, segundo com os Orcs e posteriormente pelas próprias brigas internas entre as Casas, que no mesmo ano em que a princesa completaria dezenove anos (723), o ataque dos Magos Vermelhos de Thay, liderados pelo Zulkir Teklan, forçando uma nova coalizão entre diversas Casas objetivando um aumento na defesa do Reino.
Para tal, o monarca, Rei Raminas B’Nargin Valêndia, juntamente com o Monarca Vozler Nabrandia da Casa de Nabrandia, orquestraram um casamento com a intenção da formação entre as duas Casas, assim como fora feito anos atrás.
Tanto a Princesa Amélia como o Príncipe Razler entenderam que o casamento era algo arranjado para a união das Casas Valêndia e Nabrandia contra as ameaças externas, principalmente os Magos Vermelhos de Thay, no entanto Princesa Amélia admitia estar muito nervosa, pois não via o Príncipe Razler, desde sua infância.
Após seu primeiro encontro desde sua infância, o Príncipe Razler surprendeu a todos, clamando que não se casaria com Amélia. A mesma assustada e envergonhada fugiu do encontro as lágrimas para de encontra a Marquesa Ashélia, sua ama que a servia e a aconselhava e a quem Amélia a via como uma irmã mais velha.
Junto de sua Ama, a mesma buscando fortalecer a Vontade no coração da fragilizada princesa e sabendo do amor de Amélia por Razler, contou a história da Protetora dos Corações Apaixonados. A Deusa Sune.
Amélia criada pelos conceitos e regras da família real, teve pouco contato com quaisquer assuntos religiosos e ocasionalmente apenas prestava rezas esparsas para divindades da colheita, da paz e da Corte, nunca fazendo-o de coração.
Amélia ouvia aquelas histórias de como A Deusa Sune, protegia o Amor entre pessoas e como ela emprestava sua vontade divina, quando fosse necessário proteger aquele que se ama.
Aquelas palavras ficaram em sua mente... “Vontade Divina para proteger aquele que se Ama”. E começou a mais freqüentemente fazer orações para a Divindade Sune.
Algumas semanas após o ocorrido, ao caminhar pelos corredores do Palácio, observou alguns soldados correrem em direção à alguns aposentos que se encontravam em reforma. Embora nunca tivesse se interessado pelo que se passava no Palácio que não fosse de seu cerne, os seguiu, buscando esconderijo por entre algumas pilastras.
Ao se esconder, observou que os guardas, juntamente com alguns nobres orquestravam o assassinato de seu pai e Rei. Pois a união das duas Casas Nabrândia e Valêndia certamente era contra os diabólicos planos das Casas Rivais. Com as palavras na mente de proteger aqueles que se ama, se encheu de coragem e ousou afrontá-los. No entanto a tola e inexperiente princesa, foi facilmente subjugada e capturada.
Acordando em local fétido e desconhecido, amordaçada e amarrada, viu pela primeira vez em sua vida a crueldade e violência fora dos belos mármores brancos do palácio. Plebeus sendo maltratados de diversas maneiras, sofrendo com fome, doenças, e sendo açoitados como se fossem animais, por guardas corruptos e maldosos que o faziam por diversão.
Temendo pela vida de sua família, em especial seu pai e pela sua própria, rezou em silencio por Sune para que a auxiliasse.
Porem, nenhuma ajuda veio. Para piorar a situação, no cair da noite, já fraca sem se alimentar, foi abordada por seus captores que tentaram violentá-la. Mesmo amarrada, a Princesa tentou lutar inutilmente contra seus captores e uma vez mais pediu a Sune por ajuda.
Nesse momento, adentra o esconderijo o homem que um dia recusara sua mão em casamento. O Príncipe Razler, trajando prateada couraça e uma enorme espada em suas mãos rapidamente ataca e retira a vida do homem que tentava roubar-lhe sua pureza. Com movimentos precisos e hábeis de um verdadeiro campeão, rapidamente deu fim em todos os bandidos.
Com sua ajuda, pode se soltar de suas amarras e juntamente com seu campeão fugir daquele local. Enquanto fugiam, o Príncipe Razler lhe disse que já suspeitava da tentativa de matarem o Rei, sua esposa e sua filha. E acreditando que não se casando com a Princesa, mesmo contra seus sentimentos, estaria protegendo aquele que se ama. No entanto, perseguido pelos soldados dos Nobres, rapidamente se viram cercados entre dezenas de lanças.
Em toda sua vida, sempre pensou que viveria em um Castelo, junto com seu amado e que teriam diversos filhos, talvez três ou quatro e cavalgaria junto de seus filhos por entre jardins e lagos repletos de beleza e harmonia. Essa era a vida que sempre pensara e que naquele momento passara em sua mente.
Nunca pensou que terminaria seus dias morta vestindo trapos e coberta de sujeira em um galpão qualquer.
Quando estava para aceitar seu destino, ao olhar em seu amado, vê que o mesmo fitando seus oponentes, lhe diz que:
- Vou abrir uma passagem entre eles, nesse momento corra, como nunca correu em sua vida! Sei que são muitos, mas usarei toda minha força e vontade para lhe proteger. Corra até o Palácio e se proteja.
Antes que ela pudesse responder que lhe amava, o Príncipe Razler, brandiu sua espada e gritou: Por Nabrândia e por Sune!!!!! E como um relâmpago se dirigiu para cima de seus oponentes, abrindo momentaneamente uma brecha, na qual a Princesa pode rapidamente escapar.
A Princesa Amélia correu e rapidamente viu pelos cantos de seus olhos como seu Campeão a protegia. Como se os segundos passassem tão vagarosamente quanto horas ela pôde ver seu amado sendo açoitado por diversas lanças e sua bela e prateada couraça, sendo perfurada e sua tonalidade mudar para um rubro medonho.
Enquanto corria, só pensava no que estava fazendo... Estava fugindo e estava indo contra tudo aquilo que acreditava.
Várias imagens vieram em sua cabeça. Imagens do dia do casamento que o Príncipe negou, dos inúmeros motivos egoístas que pensou, da felicidade de seus pais ao revê-la, de suas orações para Sune, das palavras de Ashelia sobre a Vontade Divina para proteger aqueles que se ama e do Príncipe negando o casamento, no intuito de salva-la e também de salva-la dos bandidos e a protegendo mesmo a custo de sua própria vida.
Nesse momento ela parou. E com lágrimas aos olhos e proferindo as palavras, não como uma oração ou apenas as falando da boca para fora, mas na maneira que encontrou para dar-lhe coragem, força para lutar. Lutar para fazer o que é certo, seja salvar crianças, animais, pessoas da crueldade e violência e acima de tudo para Proteger aqueles que se Amam.
Nesse momento o Príncipe Razler, já quase não sentia dores... Sentia apenas que sua vida estava próxima do fim... Sentia que fora trespassado, e sentia uma grande dificuldade de respirar... isso não era um bom sinal... Seu pulmão fora perfurado e já escorria sangue se sua boca... Estava sangrando de dentro pra fora....
Pior que isso, da maneira como se preparavam, aquele momento que parecera demorar anos estava realmente próximo a ocorrer... Sentia apenas raiva... Raiva de não ter aceitado o Amor daquela que realmente o amou... Raiva de não ser forte o suficiente para salvar a todos E ficam com ela, Raiva de que partiria sem ao menos ver os olhos de sua amada uma vez mais...
Com sua couraça, mais parecendo um queijo, todo perfurado e se afogando em seu próprio sangue, por segundos viu a se desfalecer, realmente pensando que era o fim, mas quando sentira dor novamente, e abrira os olhos amaldiçoando-o por não ter acabado ainda, viu uma figura em sua frente. Embora desfocada, a viu carregando uma espada e colocada frente a seus algozes e com uma voz doce lhe dizer:
- Eu voltei para lhe dizer que Eu te Amo!
Sem saber explicar como, sua amada Amélia, levantou sua espada, e atacou ferozmente seus adversários dando fim a existência de cada um deles com a eficiência de um soldado veterano... Mesmo sabendo que a Princesa nunca antes usara algo assim.
Quando não mais acreditava que aquilo pudesse ser real, a viu tocar seu peito e dizer que com ajuda de Sune e do Amor ela conseguiria alcançar a Vontade Divina para proteger aqueles que se ama. E no mesmo momento sentiu uma brisa quente e gentil repousar sobre seus ferimentos, magicamente restaurando-lhe a saúde. No mesmo instante desmaiara.
Quando acordou estava no Palácio de Valêndia aos cuidados de vários Sacerdotes que cuidavam e ao seu lado a mulher que sempre amou, ali parada como uma Sentinela, protegendo-o...
Quatro meses depois do atentado que quase tirou a vida do Príncipe, era anunciado o casamento do Príncipe Razler de Nabrandia, com a Princesa Amélia de Valêndia.
Foi o casamento mais belo que acontecera até então naquele reino. Por ordens da Princesa, todos os plebeus participaram e houve um belo evento.
E tudo teria sido um Final Feliz se realmente fosse o fim de um conto...
No entanto a união das duas casas fez com que os planos de algumas Casas rivais fosse drasticamente alterado e com isso uma guerra civil eclodiu.
As Casas Nastre e Narshe, abertamente declaram Guerra e diversas Casas Neutras estavam indecisas sobre qual lado escolher.
Toda Cormyr parecia dividida e a tensão crescia, pois os Zulkires dos Magos Vermelhos de Thay aparentavam uma nova invasão.
Entre poucas vitórias e muitas Derrotas a Coalizão Nalbandia e Valentia parecia fraca perante seus adversários.
Com o auxilio de uma facção conhecida como Mansholênicos que lhes emprestaria o poder de fogo arcano necessário contra seus adversários e também contra os Zulkires de Thay, uma estratégia foi feita, e o ataque à sede dos adversários foi planejada.
No entanto como “estratégia” sugerida pelos Mansholênicos o próprio Regente Razler devia ir para aumentar a moral das tropas.
Amélia, suspeitando de uma traição, tentou impedir seu amado, mas eles estavam em um beco fechado. Ou lutassem todos juntos e vencessem, ou perderiam a Guerra e seriam mortos. Pensando mais em sua própria esposa e em seu Reino do que em sua própria segurança, o Regente Razler fora para a frente de combate.
Para lhe proteger, o maior comandante de suas forças fora como seu guarda costas, Sir Ghiss.
Antes de partir, a Princesa disse que estaria esperando por ele retornar para ela. E que esperaria para sempre se fosse necessário. Em resposta o Príncipe respondeu... Sempre é tempo demais... Se eu demorar, peça a Sune que lhe ajude.
Cerca de 8 meses passado de sua partida, a triste noticia era dada à Princesa, agora viúva... Seu amado perdera a vida lutando contra inúmeros soldados e demônios aliados ao Mansholênicos que traíram e mudaram de lado na Batalha...
Seu guardião Ghiss informou que o Regente derrubou centenas, senão milhares de monstros antes que fosse realmente alvejado por uma flecha que atravessou seu corpo.
Com a perda da batalha, e conseqüentemente com a Guerra, seu pai o Rei Râminas aprisionado e conseqüentemente morto em praça publica empalado. Junto dele sua mãe, seus sogros e seus principais criados.
Por ordem de seus captores, a Princesa seria submetida a um castigo, pertencendo a uma noite inteira com cada soldado que lutou e ganhou na guerra. Com isso os Nobres pensavam que conseguiriam extinguir toda e qualquer herança que a Antiga Família Real pudesse ter ou alcançar.
Temendo um destino pior que a Morte a própria princesa se suicidou em seus aposentos, encerrando assim a história da gloriosa família Nalbandia-Valêndia.
Mas assim que foi dado a Sentença, sua Ama Ashelia, juntamente com alguns soldados leais ao Antigo Monarca vieram em seu resgate. Por ordens de sua Ama Ashelia, a mesma ficaria em seu lugar enquanto os Soldados Luchen e Telânicos rapidamente a escoltaram contra sua vontade até o Mosteiro da Rosa Azul, um Templo de Sune nas proximidades.
Tendo perdido tudo e a todos, inclusive sua Ama, Amélia sofreu um grande colapso e somente despertou no Templo de Sune.
Meses depois quando recobrou a consciência soube que o Palácio onde morava fora destruído na Guerra contra os Magos Vermelhos de Thay e a terra que nasceu agora jazia destruído.Em meditação, pediu a Sune que seu nome fosse mudado, pois agora havia perdido tudo, inclusive o local aonde podia chamar de casa. Agora se chamaria Rubia “nome que a Gilda Escolheru” e realmente pode entender tudo o que havia passado, a mesma iniciou seus estudos no Templo de Sune e rapidamente se desenvolveu se tornando uma Sacerdotisa na qual todos estimavam ser um dia uma grande Sumo-Sacerdote de Sune.
No entanto em procissão ao Reino de Cormyr, enquanto participava de reuniões e palestras na Capital Suzail, houve em Encontro Eterno a Sede dos Sunitas de Cormyr e no meio de discussões, o atentado de retirar a vida do Sumo Sacerdote Dantas.
Com as palavras em sua mente de usar Vontade Divina para proteger aqueles que se ama, ela rapidamente pegou uma espada de um dos guardas e habilmente derrotou o assassino, causando assim o espanto de todos no local.
Daquele dia em diante, ela foi retirada de seus afazeres como professora e foi lhe dado o direito de treinar para a Elite de Sune, A Ordem da Rosa de Rubi para se tornar uma Paladina.
Na conclusão de seu treinamento, a mesma foi enviada juntamente à Corporação dos Soldados dos Dragões Púrpuras para servir sua Nação.
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Mensagem  Gilda Sex Jan 27, 2012 7:39 pm

Mestre, eu to com preguiça... já que perdemos as fichas mesmo... preciso ler???? What a Face
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 Background - Rúbia - Campanha Ventos Púrpuras -  Empty Se eu falar que precisa, você vai ler ? ROLF

Mensagem  Admin Sex Jan 27, 2012 10:30 pm

Se o jogo fosse continuar, possivelmente sim, porém, não precisa não.
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Mensagem  Gilda Sáb Jan 28, 2012 7:52 am

Admin escreveu:Se o jogo fosse continuar, possivelmente sim, porém, não precisa não.
he he he
foi o que imagine
se por um acado as fichas reaparecerem e a gente resolver voltar a jogar, prometo ler tudinhooooooooooooooooo
alien


Obs.: adorei os emoticons daqui...
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 Background - Rúbia - Campanha Ventos Púrpuras -  Empty CREDO!!!

Mensagem  Andrea Dom Jan 29, 2012 10:40 am

Que feio... desprezou sua história... Twisted Evil
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 Background - Rúbia - Campanha Ventos Púrpuras -  Empty Re: Background - Rúbia - Campanha Ventos Púrpuras -

Mensagem  Gilda Seg Jan 30, 2012 3:32 pm

para de tentar criar intriga entre eu e meu mestre afilhado querido ta... Suspect (gente fala se isso não é a minha cara hauahuah)

ele sabe que sou uma pessoa ocupada e que, no tempo livre, sou preguiçosa mesmo e gosta de mim mesmo assim, ta! lol!
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 Background - Rúbia - Campanha Ventos Púrpuras -  Empty ok...

Mensagem  Andrea Qua Fev 01, 2012 7:14 am

Muuuuuuito ocupada... háha! Preguiçosa eu concordo. kkkkkkkkkkkkkk

Eu nem tô criando intriga...
Amorzinho lindo do meu coração... eu li tudo que vc escreveu, pq eu gosto de vc. Twisted Evil
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Mensagem  Gilda Qua Fev 01, 2012 2:06 pm

Olha que eu conto pra amiga Monica que vc ta me tratando mauuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu Razz
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