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Campanha Lobisomen o Apocalipse - Parte 1

5 participantes

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Campanha Lobisomen o Apocalipse - Parte 1 Empty Campanha Lobisomen o Apocalipse - Parte 1

Mensagem  Admin Dom Jan 22, 2012 10:57 pm

Reporte de Campanha.

Lobisomen o Apocalipse.

Narrador: Rudy

Jogadores:

- Bruno “Xattu”: Hominídeo – Ahroun – Cria de Fenris
- Andrea: Hominídeo – Ahroun – Andarilhos do Asfalto
- Gilda: Hominídeo – Philodox – Fúrias Negras
- Marcelo: Hominídeo – Ragabash – Roedores de Ossos

A construção da ficha foi seguido o modelo básico para personagens informado no livro. Qualidades e Defeitos porém serão apenas permitidos àqueles que entregarem Background. No entanto o mesmo não é obrigatório.
Todos os personagens já sofreram a primeira mudança e foram já localizados por suas respectivas tribos e as mesmas os enviaram à cidade de Seatle – USA, ao Caern Mão de Prata.

1° Sessão.

(Xattu) recebeu a informação diretamente das mãos de sua tribo. A Seita da Mão de Prata enviaria um mensageiro para recepcioná-lo próximo à área de Discovery Park. Ao sair de sua residência, tratou de seguir pela Rota nº 5 que cruza Seattle até se encontrar na Nickerson St.Seguindo por ela com sua Moto estilo Cruiser, tendo de seu lado esquerdo toda a cidade, com sua orla com cheiro de concreto e ao lado direito o mar, beijando as praias e pressionando o cheiro de maresia contra seu rosto.

Era por volta das 22:00, quando ainda repousava em sua jacuzzi, com a água quente, revitalizando seu belo corpo. Embora soubesse que dentro de minutos teria que sair, ainda assim pensou sobre seus planos naquela noite. Já era comum esse tipo de serviço, de tempos em tempos, (Andréa) era procurada pela Tribo, sempre da mesma maneira. Primeiro uma ligação simulando um engano, depois um email em sua caixa com o Nick de Vidro. Enquanto recordava-se do serviço, seu telefone bruscamente tocava com a musíca Thriller de MJ. Eram suas amigas de balada.
Coincidentemente o local escolhido previamente fora o mesmo na qual encontraria seu alvo. Um empresário de uma das subsidiárias da PENTEX. Enquanto decidia se ia com o Vestido aberto nas costas de cor vermelho ou o preto com o grande detalhe no decote, recebera em seu notebook um email, também proveniente da Tribo que informava que sua presença era necessária no Discovery Park pela manhã para se apresentar à Seita da Mão de Prata. Aquela seria uma longa noite.

Sentia que aquela noite seria muito rotineira. Quando a melhor parte da Soup Opera “Desesperate Housewives” chegara, o vigilante da Buy Best desligara a TV e pedia “gentilmente” à base de empurrões que se “escafedesse” do local. Tudo indicava que ia ser uma noite bem rotineira. Já passara da hora de se alimentar e já tinha visitado todas as lanchonetes de fast food buscando sobras no Mc Donalds, JFK, Burger King e outras, mas encontrara apenas meio Big Mac e algumas fritas frias alem de um copão de Vanilla Coke. Achava meio doce, mas era isso ou beber da fonte da cidade. E tomar água, onde outros nadam, não era o mais divertido, principalmente se fosse onde o Bolão (amigo que sempre estava pronto para uma presepada ou duas, onde quer que fosse) costumava defecar.
Vida de mendigo tinha suas vantagens, porém algumas (muitas) vezes era ruim. Enquanto “meditava” (ou dormia) sobre sua casa, uma bela e resistente caixa de televisão de LED que já durava semanas, não percebeu a chegada de uma outra vizinha. Mãe Larissa. Sabia que Mãe Larissa era uma Roedora de Ossos, mas sabia que a mesma tivesse interesse nele, pelo menos era o que pensara. Aquela velhinha que empurrava seu carrinho de compras surrado cheio de latinhas para a reciclagem a abordara e dizia que a vida ia mudar. Ele tinha a obrigação de se dirigir ao Discovery Park e encontrar um homem, pois o Caern da Mão de Prata precisava de ajuda e já estava na hora dele se mostrar útil para a Tribo. Embora aquilo tudo fosse uma grande bucha, na hora que ela jogou algumas verdinhas fora prontamente atendido.
É claro que era para a condução, mas foi tudo torrado no Kebab’s e fez toda a viagem a pé... e foi uma longa viagem... Aquele dia parecia que seria muito rotineiro...

(Gilda) se encontrava em sua residência, lendo emails quando o telefone tocou. Antes de tocar o aparelho, um sutil arrepio toca-lhe a nuca. Imediatamente ela olha para aquela fotografia em que estava sob a mesa.
Ver aquela foto com seu esposo segurando o mesmo aparelho e sorrindo lhe trazia boas lembranças, mas de repente, uma dor angustiante, fervia sob seu peito, e parecia que ia lhe arrancar o torso no sentido de dentro pra fora, quando lembrara das palavras de seu pai...
Com a Ira queimando dentro de si, sua mão direita rapidamente se muda e no lugar dela garras e pelos rasgavam o dorso da mesa como se fosse papel. Pensou em explodir, pensou em destruir tudo, mas novamente olhara para o porta retratos e acalmou-se.
Com demora, atendeu o telefone e surpreendeu-se com a Ligação de Jane. A tribo exigia que na manhã seguinte fosse até o Discovery Park para se encontrar com sua nova Seita. Embora quisesse distância para resolver seus assuntos particulares, sabia da guerra e de como Gaia sofria.
Apenas desligou o telefone, sem nem responder se ia ou não... Muitas memórias ainda rondavam sua mente, e muita sujeira havia sido feita sob a mesa....
(Bruno) foi o primeiro a chegar ao local. Lá estava parado a poucos metros da floresta um jipe modelo Wangler de cor vermelha com a capota rebaixada. Tão logo chegou, um homem bem acima do peso o recepcionou com um aceno e logo em seguida sentou no jipe, e ascendeu um cigarro.
Pouco tempo depois um veículo de passeio se aproximou do local e dela desceu (Gilda), ela parou o veículo a poucos metros e rapidamente vestiu uma roupa de acampamento e começou a retirar quinquilharias do carro. Em pouco tempo ela se encontrava com uma grande mochila, com tapete, cantil, lona e diversos itens para camping. Enquanto ela se preparava, os dois homens se entreolharam e riram da cena.
Bem mais tarde uma som começou a aparecer à distância e logo um veículo longo e de cor preta surgira. Aos sons de “Like a Prayer”, “Larger than Life” and “Toxic” um Chevy Impala 67 derrapa sob o barro propositalmente jogando lama e de dentro dele uma garota usando calça preta de couro, uma blusinha que deixava a barriga de fora e uma jaqueta Dolce & Cabana e
Botas Prada. Claramente embriagada a garota acena a todos como se fosse uma artista famosa.
Já impaciente com a hora, o anfitrião, pediu a todos que se preparassem e o seguissem floresta a dentro. Enquanto todos fechavam seus veículos e apagavam seus cigarros, da estrada próxima se aproxima um homem usando trapos e roupas sujas e (bem) velhas. Esse era (Marcelo).
O grupo caminhou floresta adentro por quase duas horas, quando o “guia” cansado assume a forma de lobo “lupina” e continua a seguir floresta adentro. Os demais inexperientes ainda com suas habilidades tentaram a mudança de forma, mas nem todos conseguiram fazê-la. No entanto um tempo depois perceberam através do faro lupino (muito mais aguçado que o humano) um cheiro de morte e carniça. Rapidamente seguindo até o local, encontraram uma vala com diversos corpos de pessoas.
Pareciam estar em algum tipo de camping, pois usavam equipamento semelhantes àqueles carregados por (Gilda). Uma cena forte ainda mais por que havia crianças no local, todos esquartejados como se fossem feitos por animais.
No mesmo momento, o guia preocupado que tal cena pudesse ser obra de um conhecido, pediu a todos para aguardarem que ele ia buscar ajuda. Tão rápido ele propôs a sugestão, o mesmo sumira num piscar de olhos.
(Gilda) prontamente pediu a todos que fechassem a vala e providenciassem um descanso para aquelas almas. E enquanto auxiliava os demais a cavarem, proferia uma oração.
Já (Marcelo), nascido sobre a lua nova, rapidamente inventara uma desculpa sem sentido e se “ausenta”. Enquanto se afasta, procurando fugir da responsabilidade observa a distancia uma sombra grande se mover. Estranhando o fato, mas com sua curiosidade eriçando seus pelos, pegou uma pinha – uma das muitas que estavam no local – e arremessou contra a sombra, sendo trespassada instantaneamente.
Dando um grito de alerta aos companheiros quando a sombra se movia contra a sua direção. Na mesma hora, usando de suas habilidades já ensinadas pelos membros de suas respectivas tribos, conseguiram constatar que se tratava de um servo da vilã Wyrm.
Na mesma hora, (Andrea) sacara sua pistola – um modelo Glock 9mm – e disparara contra a sombra, surtindo o mesmo efeito que a pinha, ou seja atravessando-a.
Conforme se aproximava, a sombra agora tornando-se física e sólida, crescera até próximo de um Garou adulto na forma Crinos e partira para cima deles. Agindo como um grupo, rapidamente todos atacaram e puseram a vencer a criatura. No entanto, o ser começou a manifestar seus nefastos poderes, transformando suas garras em prata.
Na mesma hora outras sombras começaram a aparecer e o grupo bem ferido e cansado resolveu correr pela sua sobrevivência. Embora corressem na forma de viagem “Hispo” o grupo foi facilmente perseguido e em pouco tempo foram sobrepujados. Quando o fim estava próximo um Garou de pelo avermelhado pulou sobre o grupo e logo de cara iniciou um confronto contras duas criaturas. Ao mesmo tempo um outro fora facilmente abatido.
Com a chegada das Matilhas que defendem o Caern da Mão de Prata, o grupo fora resgatado e levado ao local de repouso dentro do Caern.
Após um pouco de descanso, os poderes curativos do Caern agiam enquanto a fogueira no centro da clareira claramente era mais alimentada.
Uma grande reunião estava para se iniciar, dois grupos de garous se reuniam e enquanto o Mestre do Ritual clamava os feitos cada um dos participantes dava um passo a frente em direção à fogueira. Com o ritual completo, cada um dos participantes, alcançara o Posto 1 e eram nomeados conforme a vontade dos Espíritos.

XP:
Bruno: 4
Marcelo: 4
Gilda: 4
Andréa: 4

Fim da Sessão

Reporte da Campanha:

Para uma aventura feita às pressas e em cima da hora, até que foi boa. O grupo ainda está meio “perdido”, mas vejo futuro neles. Cada um é bem diferente e mesmo os com características similares, são bem diferentes entre si. Devido ao grupo tido sucesso no Ritual de Passagem, todos alcançaram o Posto 1 e agora estão em formação da Matilha.

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2º Sessão – Lobisomen – Parte 1


Tendo passado grande parte da manhã em repouso, devido aos ferimentos sofridos no Ritual de Passagem, o grupo se encontrava sendo auxiliados por Anúbis o Peregrino Silencioso Theurge, auxiliar do Mestre do Ritual e pelo próprio Visão do Fim, um Filhos de Gaia Theurge.
Utilizando-se do Dom, Toque da Mãe, que segundo se dizem, foi ensinado pelo Povo Urso, todos os ferimentos e cicatrizes foram fechados.
Após o dia no Caern da Mão de Prata, cada jovem Garou pode observar e entender o funcionamento do Caern. A primeira matilha, composta por três garous, os mais antigos compreendem: Cão Negro, o líder da Seita e um poderoso Ahroun de Posto 4, membro da tribo dos Senhores das Sombras. Ao seu lado o segundo em comando se encontra Visão do Fim, o Mestre dos Rituais e líder religioso. Um terceiro membro que não fora apresentado ainda se encontra nos limites do Caern como Vigia do Caern.
Da segunda matilha, há um grupo bem mais numeroso. A Matilha conhecida como Garras de Gaia, é liderado pelo Ahroun Loki, um Cria de Fenris, Anúbis um Peregrino Silencioso Theurge, Mijo ao Vento, um Andarilho Ragabash, Rasga-Tripas um Ahroun Garras Vermelhas, Cedrak Punho ao Vento – um Fianna Galliard e o misterioso Ensamdivu um Presas de Prata Philodox.
Aos membors da Garras de Gaia, a matilha tem como função permanecer como Guardas e Vigias do Caern, sendo que alguns permanecem na Umbra, defendendo a posição do Caern, enquanto outros ainda buscam informações, ou preparam as defesas.
Após muita explicação é apresentado aos jovens Garous aquele que seria seu outro parceiro. Akrohn aquele que Reflete a Lua, um Presa de Prata Ahroun que fora o único que sobreviveu do último Ritual de Passagem que ocorrera no último Solstício.
Enquanto todos se entreolhavam e se apresentavam, o Líder da Seita, Cão Negro se aproximou e disse que alguns detalhes precisavam ser feitos para que a Matilha fosse completa. Era hora de escolher um Líder.
Um sorteio foi feito e seria feito um embate 1x1 onde Cão Negro seria o Juiz. Qualquer meio utilizado era aceito, porém assim que houvesse perigo de fatalidade, o embate seria finalizado.
Seja pela vontade dos Espíritos que abençoavam o Caern, ou pela sorte pessoal de cada um, os confrontos seriam entre Pinha na Sombra contra Morte Rápida. Patas Vermelhas contra Akrohn aquele que Reflete a Lua. Drift Drunk, enfrentaria o vencedor do primeiro confronto e logo teríamos aquele que seria o primeiro Líder da Matilha em formação.
O primeiro embate deveria ser um massacre. Morte Rápida um Ahroun que em Crinos alcança quase 5 m de altura, contra Pinha na Sombra, um Roedor, o mais baixo de todos em tamanho.
Por um momento, Morte Rápida, tentando desmoralizar seu oponente, o assustava, dizendo que não havia chance de vencê-lo. Que um Ahroun Cria de Fenris nunca perderia para um Roedor de Ossos, quanto mais um “mero” Ragabash. Todos viam a cena e pensavam que estava correto. Um Ragabash nunca venceria em combate justo um Ahroun. Mas aquele não era um combate justo. Tudo valia e para um Ragabash, força nunca era sinônimo de vitória. Esperteza sim! Quando Morte Rápida desdenhava de seu oponente, Pinha na Sombra arquitetava um plano. Se era um embate que ele desejava, seria isso que ocorrera. Mas primeiro, o básico do Manual do bom Ragabash... “Começar um confronto aonde não se tem chance de vencer” !!!! Sim com Provocação. Foi necessário somente uma palavra para desestabilizar o Gigante Dinamarquês... “Bicha” (FAG)... Ele rapidamente entendera e se irritara. Pinha na Sombra tinha alcançado o que desejara e embora fosse mais rápido seu segundo movimento foi falho, garantindo assim o primeiro movimento que pode ter sido considerado mais uma finta do que qualquer outra coisa, a tentativa de acerto de Pinha na Sombra, se possível chegou a marca de Patética... ou Ridícula. No entanto, Morte Rápida não levando a sério seu oponente, procurou dar um encontrão e humilhar seu oponente com desdém.
Morte Rápida diversas vezes atacou e feriu seu companheiro de matilha, mas dentro de pouco tempo forçara seu corpo contra e o imobilizou. Se sentido superior no confronto mordera na altura do ombro, rançando um grande pedaço de carne e fechara a mandíbula, fazendo com que seu oponente sofresse e nem ao menos pudesse desistir.
Para surpresa de todos, Pinha na Sombra se esforçara e resistiu ao ataque, nada sofrendo e usando de um ataque que ninguém esperava (pelo menos não de um Garou em forma Crinos), atacara com a Pinha que carrega como Símbolo de seu nome e perfurara o Olho esquerdo de Morte Rápida.
Com a surpresa do ataque, a humilhação por estar perdendo para um Roedor de Ossos Ragabash e já imaginando as risadas dos demais pela cena grotesca, sua fera interior se soltara e entrou em um poderoso Frenesi.
Se antes Pinha na Sombra houvesse chances de escapar, agora já era tarde demais. Seus companheiros hesitavam se deviam ou não impedir e um verdadeiro massacre ocorreu. Morte Rápida, já agindo por instinto assassino e não mais pensando, atacara com suas mandíbulas e abrira o seu torso em dois, expondo suas vísceras e tripas para fora. Enquanto gritava de dor, sentiu que aquele podia ser seu fim, só se sentia mal por não ter aproveitado mais.
Em uma Raiva primordial, Patas Vermelhas, partira para separar aquele que poderia ser o fim de seu mais novo companheiro. Drift Drunk, carregara seu revolver com prata e disparara a queima roupa no flanco direito, em uma tentativa de desacordá-lo sem perfurar alguma parte vital.
Em um ultimo momento, Akrohn aquele que Reflete a Lua, se posicionara e todos os integrantes puderam interromper aquela carnificina.
As palavras de Cão Negro, soaram com uma cara de meio tarde quando dizia... “Empate Técnico”... Morte Rápida havia perdido primeiro... Ele entrou em Frenesi, fazendo com que seu oponente pudesse ser fatalmente morto, no entanto Pinha na Sombra não se encontrava em condições de continuar. Os Theurges rapidamente procuravam com o auxilio do Totem do Caern e de sua Gnose curar os feridos.
O Segundo confronto estava para ocorrer: Akrohn aquele que Reflete a Lua contra Patas Vermelhas...
Estava para começar, tanto Akrohn aquele que Reflete a Lua, como Patas Vermelhas já se encontravam em Crinos e fitavam um ao outro. O Presa de Prata é um exímio combatente. A lua cheia parecia que o energizava. Estava confiante. Por outro lado, a Fúria Negra tinha técnica. E todos sabiam que até mesmo o mais fraco Roedor de Ossos podia sobrepujar um Cria de Fenris, o diria de uma Fúria ?
Ambos estavam cautelosos, ficavam medindo suas estratégias. Mas rapidamente Akrohn atacara, porém Patas Vermelhas suportara o golpe e apenas alguns pelos haviam sido arrancados.
Uma série de ataques foi feito. No entanto, diferente do primeiro embate, os dois oponentes eram guerreiros valiosos. Akrohn tinha dificuldades em acertar seus golpes, graças à agilidade da Fúria e Patas Vermelhas, dificilmente errava, mas um jogo de gato e rato prosseguia.
Em determinado momento quando os dois combatentes já se encontravam cansados, Akrohn decide descarregar sua fúria sobre Patas Vermelhas, se utilizando da velocidade sobrenatural e energizada da Lua Cheia, deixando Patas Vermelhas sem capacidade de resistir aos ferimentos e o Embate é finalizado.
Cão Negro apenas assentia com a cabeça e dizia. Foi uma luta justa. Um Duelo de Titãs. Realmente não consegui prever quem venceria.
Chegara o momento da luta final. Aquele que deveria ser uma luta sangrenta, Ahroun contra Ahroun. Presas de Prata contra Andarilhos do Asfalto. De um lado um Lupino de nascença, de outro um Hominídeo, um criado nos reinos de Wyld, outro da Weaver. Os dois sob a mesma lua da Fúria.
Enquanto se recuperava do ultimo confronto, regenerando os ferimentos, Akrohn tentava entender como um Andarilho lutaria. Do outro lado Drift Drunk apenas de roupas de baixo carregava um revolver e aguardava a luta.
Akrohn confuso com o que via, indagava se valeria a pena. Antes que pudesse terminar de analisar sua oponente, a vê disparar a arma contra si, antes mesmo de ter iniciado oficialmente o combate.
Sentiu algo perfurar seu corpo, logo veio a dor... sempre vem, mas ela some como de costume... Mas dessa vez foi diferente. Uma queimação, algo fervia dentro de si. Sentia seu sangue sair e por algum motivo não entendia. Com raiva nos olhos, segurando um ganido, descobrira... Prata.
Por um momento hesitou, mas confiante avançou e apenas com golpe a jogara longe e desarmada. Esticou as mãos e perguntou: Você desiste ? Um Crinos contra um Garou em forma Hominídea era uma desvantagem avassaladora. Ela aceitou.
Drift Drunk, mais uma vez era a única Ahroun que já participara de um embate e nada sofria. Ainda teve o prazer de alvejar seu oponente, embora sua vontade não era de derrotá-lo. Eram companheiros que apenas testavam-se. Medindo suas forças em prol de um bem maior... Defender Gaia. Sentiu-se satisfeita. Tinha feito uma boa campanha e sempre haveriam desafios futuramente.
E assim, Cão Negro avisara a todos presentes e pediu que os espíritos ali resididos informassem a todos que agora o Líder da Matilha seria Akrohn que Reflete a Lua. E como primeira decisão do líder, a Matilha seria conhecida como Dragões de Gelo.
Porém ainda faltara um último passo antes da completa criação da Matilha. Era necessário se filiar a um Espírito Protetor. Aquele que regeria, protegeria e os auxiliasse. O Totem.
Como os “Dragões de Gelo” não possuíam um Theurge, o assistente dos Rituais do Caern, Anúbis iria pela Umbra tentar encontrar o rastro de um Totem.
Enquanto aguardavam seus companheiros repousarem, já que Patas Vermelhas estava ferida e Morte Rápida e Pinha na Sombra ainda se encontravam sendo curados pelo Totem do Caern, todos reunidos em volta da fogueira, quando Anúbis começa a contar sobre os Totens.
Cada matilha é filiada a um totem, pois isso unifica as matilhas, e é claro alem dos benefícios, conta como uma força maior na luta contra a Wyrm.
Anúbis diz que existem quatro tipos de totens. De Respeito, de Glória, de Sabedoria e de Astúcia.
Cada totem é na verdade um Avatar de um Espírito maior conhecido. Na hora, Akrohn diz que sua matilha confia no Totem Falcão. Que ele seria uma boa escolha. Em resposta Morte Rápida diz que o Totem Fenris sempre protegeu sua Tribo e em sua homenagem o nome da Tribo foi feito.
Drift Drunk chega a pensar no totem de sua tribo, se enche de nojo e se mantêm calada. Com dificuldades e dores, Pinha na Sombra responde que o Incarna Rato, protege sua Tribo e que ele seria de grande ajuda. Patas Vermelhas se lembra de sua Mentora Ruiva, dizendo que o Pégaso sempre protege as Fúrias, mas ele nunca aceitaria um Cria em uma matilha, pensando que a presença de um Cria faria o Pégaso não ser aceito.
Anúbis diz que o Totem que protege o Caern é o Incarna Coruja. É um totem de Sabedoria que age com descrição e protege seus “filhos” com estima. Ele conta que sempre que viaja na Umbra, O Incarna Coruja, coloca “asas” em seus filhos para auxiliá-los e que os ajuda a se esconderem quando é necessário.
O líder da Dragões do Gelo, pede uma votação e embora a matilha tenha diferentes opiniões, acabam aceitando buscar a ajuda da Coruja.

Fim da Sessão.

Reporte de Campanha

Foi um jogo muito bom. Gostei muito, tive muitas surpresas. Nunca imaginei que o Marcelo agiria tão bem. Interpretou corretamente o personagem e foi recompensado por tal. Muitas coisas ainda me confundem e tenho tentado me atentar a todo tipo de detalhe, porem por diversas vezes errei. Errei na parte da regeneração dos personagens, na parte dos testes de frenesi e em alguns dons. Porém em minha defesa alego que anda ocorrendo coisas que tem me deixado preocupado.
Os Jogadores seja por trapaça, ou desatenção não tem anotado as informações pertinentes a si mesmos em suas fichas. Procuro ficar alerta, mas no fim da sessão quando analiso as fichas, me irrito. Exemplo: Usaram o Dom Garras Afiadas. Leva um turno para fazer efeito (isso todos fizeram) no entanto gasta-se um PT de gnose e dura uma cena. Porem não se gastou a gnose. Na hora do dom de transformar o fogo e dano de contusão para absorver igualmente. Se voce usa e não gasta, da proxima vez voce continuara tendo "vantagem" para com aqueles que fazem certinho.
O pior é que não há nem desculpas por não entender, pois o livro é acessível a todos, ficando na mesa e sendo todo em português.
Quanto mais eu “perco” tempo prestando atenção nesses detalhes que é de responsabilidade de cada um, eu acabo ignorando outras coisas que deveria ter a minha atenção.
Quanto à experiência, eu resolvi dar uma “ajuda” inicialmente nesse primeiro capítulo da história, dando alem do necessário para facilitar nesse “tempestuoso” começo. Mas de antemão já aviso, quanto ao renome, interpretem seus personagens como está em seu Background, pois o não o fazendo, estarão atrasando ou impedindo o desenvolvimento dos mesmos. Renome é algo bem simples. Aconselho prestarem mais atenção.
Parabéns a todos e continuem sempre lutando POR GAIA!!!!!

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2º Sessão - Lobisomen - Parte 2

A Matilha estava reunida e Anúbis se organizava nos últimos detalhes para que fizessem a travessia para a Umbra.
Era um momento importante, alguns ali nunca o tinham feito. A Umbra parecia um conto de fadas... Talvez o fosse, pelo menos para a maioria que haviam nascido de pais humanos.
O Theurge pediu que todos concentrassem, que fechassem os olhos e que procurassem esquecer... e que procurassem apenas escutar os pássaros ao redor, os grilhos, o trepidar da madeira na fogueira e que imaginassem em suas cabeças que estão em paz olhando para Luna no alto do céu.
Pouco tempo após terminar de falar e o mesmo já havia partido, desaparecido por completo. Patas Vermelhas, Morte Rápida e Akrohn que Reflete a Lua também. Enquanto atravessavam a Película notaram que Drift Drunk e Pinha na Sombra não estavam com ele.
Morte Rápida ainda enfurecido pela derrota pensou consigo mesmo que Garous Patéticos que nem conseguem entrar na Umbra. Patas Vermelhas, estava concentrada demais, aprendendo aquele que seria uma das coisas que mais faria em sua vida como Garou e que se aprendesse corretamente com certeza em pouco tempo poderia visitar a Ruiva. No entanto Akrohn que Reflete a Lua imediatamente parou a travessia. Sabia que parar não era exatamente uma coisa boa de se fazer, mas a Matilha estava dividida.
Imediatamente pois se a voltar e abrira a passagem para o Mundo Material antes que Anúbis pudesse consenti-lo a continuar. Os instinto de Alpha e as obrigações como Líder dos Dragões de Gelo mantinham a prioridade.
Ao voltar notara que Pinha na Sombra havia sumido. Conseguira fazer a Passagem, a Percorrer Atalhos, no entanto apenas levara mais tempo. Mas Drift Drunk estava lá. Embora estivesse bem fisicamente, sua conexão com Luna havia sumido. Dizem os Antigos que os Cavaleiros do Aço são mais acostumados as Selvas de Pedras, e Drift Drunk, dizia que em seu Ritual de Passagem fora atacado por Espíritos Malignos que roubaram seu poder.
O líder, pediu que se aproximasse, abriria um atalho em conjunto, assim passariam juntos..
O Ato de rasgar a Película e adentrar a Umbra é uma experiência completamente diferente. Cada Garou reage a uma maneira diferente. Anúbis sempre pensara de quando entrara no Rio Nilo pela primeira vez. Era algo místico, quase familiar. Patas Vermelhas procurava ter pensamentos bons, mas quase sempre tinha pensamentos bobos. Dessa vez lembrara de quando o esposo a levou para conhecer Paris pela primeira vez e fizeram amor na Jacuzzi. Morte Rápida se lembrou do Rito do Festim em honra a Niflheim no qual se banhara com o sangue de vários oponentes. Akrohn aquele que reflete a Lua, estava concentrado demais e já havia percorrido atalhos com certa freqüência, alem disso era um Lupino, pensar não era muito de seu feitio, seguir o instinto era mais comum que pensar.
Drift Drunk ficou apreensiva. A primeira coisa que pensara era que descobrira o segredinho do Tio. Era assim que se chegara tão rápido a um local. O mais impressionado era Pinha na Sombra, que se lembrara de estar comendo um BigMc Gigante e depois de comê-lo mergulhou em uma piscina de Coca Cola... Era a mesma sensação ao rasgar a Película.
Devido ao fato de atravessarem a Película pelo Caern, sua travessia foi mais fácil e de certa maneira segura, mas ao chegarem, notaram que o local era uma floresta antiga e sempre estava de noite. Luna estava uma vez mais no céu e logo que chegaram, uma enorme quantidade de espíritos animais vieram saudá-los.
Curiosos com o local e com a Umbra em si, a Matilha questionava ao Theurge que os levasse ao Espírito escolhido, o Incarna Coruja.
Tocando a terra e cheirando-a, Anúbis percebeu algo estranho pelo faro. O Incarna esteve por aquela região, mas alguma coisa o assustou. Tentando encontrar um rastro, percebera que o mesmo deixara uma Hubris que se dirigia ao centro populoso de Seattle.
Ainda em suas formas Crinos, correram um bocado e chegaram nos limites da cidade.
A visão assustara a quase todos. Com exceção de Drift Drunk, todos perceberam como a Selva de Pedra era um antro da Wyrm e da Weaver. As cores haviam sumido, havia apenas, branco, preto e tonalidades de cinza. Prédios e outras construções todas deterioradas e com enormes teias de aranhas sobre eles. Não havia ninguém passando pelas ruas, a cidade estava deserta. Não havia uma “viva” alma por ali... Bem nenhuma viva especificamente.
O rastro de Hubris mostrava que o Incarna Coruja havia voado a um enorme edifício. Rapidamente Drift Drunk o reconheceu. Era um dos prédios de uma empresa farmacêutica conhecida como Magadon. Eles eram famosos pois tinham um lema conhecido: “Preserving the Health of the People” ou “Our Business is Life Itself”.
O Theurge rapidamente explicava que ir por dentro era uma má idéia. Portanto enquanto conversavam, Pinha na Sombra notara à distancia um homem vestido um terno perto com uma cartola e ele possuía um estranho fio prateado sobre seu umbigo.
O ser se contorcia em uma dança bizarra e começou a flutuar em sua direção. Rapidamente alertando a Matilha, eles iniciaram uma subida. Embora Patas Vermelhas, Drift Drunk e Pinha na Sombra subissem primeiramente, os demais ficaram e observavam a figura. Ao se aproximar, o ser que antes estava com as mãos na boca, gritara um grito que parecia ter vindo do Abismo da Wyrm e imediatamente centenas e milhares de sombras negras começaram a aparecer. No dado momento todos começaram a subir o edifício.
Anúbis que estranhamente criara asas em suas costas voara até próximo do 13º Andar e o encontrara aberto, sem paredes. No entanto, do topo do edifício uma Aranha Padrão, um espírito vigia se materializou-se e começou a descer em direção à Matilha.
Os três que haviam subido primeiramente, conseguiram alcançar o 13º andar e tentaram enfrentar a Aranha. Ao mesmo tempo Morte Rápida e Akrohn que Reflete a Lua se engajaram em combate. E o Espírito Vigia da Weaver começara a disparar balas e disparar rajadas de fogo contra os garous.
Morte Rápida numa estratégia digna de um Fenrir, avançara sobre as chamas e acertou a Aranha, mas se queimando inteiramente no processo. Ao derrubarem a Aranha do Prédio, adentraram o andar e observaram um enorme portal feito de pedra que repousava a Hubris do Incarna Coruja.
Antes de entrarem, Anúbis pediu que todos tirassem da mente quaisquer emoções ou sentimentos que não sejam aqueles necessários para encontrar a Coruja.
Todos entraram, porem, Morte Rápida, confuso quanto ao que pensar, sentira uma raiva primordial e se descontrolara, entrando na forma Crinos ao contrario dos demais que entraram em forma Lupina.

Continuando.


Ao adentrarem o Portal, sentiram um cheiro de orvalho e puderam ver que se encontravam em uma floresta, estava de noite e Luna iluminava o céu em sua forma cheia. Todos estavam lá, menos Morte Rápida.
Enquanto tentavam entender o que se passava, ouviram ruídos e a noite foi clareada, pelas luzes bruxuleantes de olofotes. Três helicópteros pairavam sob suas cabeças e homens armados começaram a jogar redes e a atirar tranqüilizantes sob a Matilha.
Num impulso instintivo, Akrohn que Reflete a Lua, tentou mudar para a forma Crinos, porém, sem sucesso. Dizendo aos demais para fugirem, tentando organizar uma estratégia, se viu em pouco tempo sendo cercado pelos oponentes.
Sendo auxiliado por Drift Drunk, conseguira escapar, porém, perceberam que Anúbis o Theurge havia ficado para trás.
Voltando para resgatá-lo, atacou seus oponentes e no meio do caos se separou de seus companheiros. Pinha na Sombra e Drift Drunk correram para um lado, Patas Vermelhas para outro e Akrohn que Reflete a Lua, para uma terceira direção.
Os dois garous mais “urbanos” também procuraram mudar de forma, mas também não conseguiram. Pela sua descendência Hominídea, logo perceberam que naquele local aonde deviam encontrar o Incarna Coruja, só era possível coexistir na forma de lobo. Ambos tentando se “acostumar” com a forma, procuraram farejar e encontrar algum cheiro que fosse mais conhecido.
Patas Vermelhas, depois de um tempo fora atacada por uma matilha de lobos e tão logo percebera que havia adentrado o território desses lobos. Numericamente em desvantagem e sem poder usar de suas habilidades regenerativas apanhou bastante. Quando estava para ser derrotada, foi protegida por um lobo macho. A matilha de lobos agora na dúvida, se afastou e Patas Vermelhas, logo percebera o motivo do macho tê-la protegido.
Akrohn que reflete a Lua, encontrou o Incarna que lhe disse que somente encontrando sua conexão com o lobo interior, conseguiriam sair do mundo.
Como era o Alpha da Matilha, sua função era proteger e liderar sua matilha. Pinha na Sombra compreendeu que agir como um lobo no que dizia respeito a como ser um lobo era mais simples do que se pensara e rapidamente aprendeu como urinar nas arvores e a proteger uma loba que se encontrava sendo atacado pelos humanos.
Drift Drunk agindo como uma Ahroun, atacou os agressores e liderou uma matilha para a segurança da floresta.
Embora Patas Vermelhas não aceitou copular com o macho, percebera que sua posição como lobo era necessário para alcançar o fim do desafio.
Em pouco tempo, todos se encontravam reunidos em uma caverna sendo parabenizados pelo Incarna Coruja e informados que Anúbis ficaria preso nesse Reino até que se “encontrasse” como um lobo e que o outro membro da Matilha, devido a adentrar o Portal em forma Crinos e em Frenesi Selvagem fora direcionado para outro local.
Akrohn que Reflete a Lua já dizia que todos iriam atrás de Morte Rápida antes mesmo que o Incarna sugerisse.
No mesmo momento, o Cria de Fenris abrira os olhos e observava um beco sujo, que se parecia com um qualquer de uma grande cidade. Quando notou se encontrava na Forma de Batalha – Crinos – e pode reparar que toda a cidade também.
A principio não acreditou no que observava. A cidade se parecia como a de um filme de ficção, com carros voando e prédios da altura das nuvens. Os transeuntes, todos crinos trafegavam com uma pressa cotidiana.
Usando de trapos foi até à rua e pediu por ajuda, sendo abordado por um garou com pústulas sobre o corpo e cicatrizes abertas. Um Dançarino da Espiral Negra. Seus odiados inimigos o chamava para se esconder. Ignorando completamente e se preparando para partir para cima e rasgá-lo ao meio, percebeu que o Dançarino fugia beco adentro ao aproximar diversas viaturas e policiais em forma Crinos descerem e pedirem a identificação.
Confuso e bastante perplexo, e evitando causar problemas, Morte Rápida indagou aonde estava e que eram aquelas pessoas. Tomando conhecimento que estava em LoboCity e eles eram os “Puros” e antes que pudesse tomar qualquer ação fora rapidamente desacordado com um disparo de uma arma.
Ao recobrar a consciência se encontrava em uma Jaula aonde paredes eram de um Laser cortante e de lá sem saber o que fazer apenas aguardava o fim.
Em pouco tempo seus companheiros de Matilha apareceram e espremidos dentro da Jaula começaram a indagar o que estava se passando.
Pela audácia e esperteza da Ahroun Andarilha do Asfalto, que possuía conhecimento de Máquinas e computadores, conseguiram sair. Com os conselhos de Patas Vermelhas, indagavam uma maneira de resolver o “enigma” do local, assim como estavam no outro reino.
Morte Rápida tentou por cansativas vezes encontrar uma saída, porem acreditando que deveria sair de lá por conta própria e ignorando os avisos que deveriam pensar e resolver como um grupo de seus companheiros os deixou sozinhos.
Exausto, nervoso e acreditando piamente que só sairia de lá por conta própria, pensara que iria atacar qualquer crinos que encontrasse e assim encontraria seu fim. Aquilo nada mais era uma provação pessoal ou assim acreditava.
Ao rever sua matilha uma ultima vez e informar o que iria fazer, o grupo, resolveu que se iam de lá sair, o fariam juntos e que se fosse necessário pensar em uma alternativa diferente isso seria feito pelo conjunto.
Novamente Drift Drunk indagando sob o comportamento das máquinas, calculou que o Enigma era o tempo em que lá estavam. Era um mundo aonde Os Garous ganharam a guerra da Wyrm, não havia mais tribos e nem augúrios. Também não havia mais umbra, nem tríade. O Equilíbrio devia coexistir e o que mais lhe chamara a atenção é que os Dançarinos da Espiral Negra eram bons. Sendo assim, para resolver o enigma, deviam procurar alcançar o Equilíbrio, ou resolver o problema como um inteligente Andarilho e encontrar um “atalho”.
Como cada andar do Edifício era relacionado com uma data, foi fácil saber que o andar que deveriam encontrar era o ano em que entraram pelo portal ou seja, 1999.
Com o consentimento da maioria (com exceção do Cria) todos conseguiram alcançar a Umbra e sair pelo Portal.

Fim de Sessão.

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Reporte de Campanha

Foi um jogo divertido e ao mesmo tempo cansativo, devido aos esforços de ficar acordado até tarde. Foram duas sessões em uma só e isso rendeu um bom game.
Quanto as considerações, acho que todos no geral foram bons, com destaque para o Henrique por realmente entender seu papel como Alpha e a Andréa por ter as “OTIMAS” idéias quanto ao mundo de Ficção... Babylon5 FOR THE WIN!!!!
Tenho algumas sugestões pessoais, mas as enviarei por mensagem privada, pelo próprio fórum. Portanto fiquem atentos!!

Quanto à premiação de Renome, devido à sessão foram os seguintes: (lembrando que esse valor é em adição ou subtração dos pontos que já possuem de Renome Temporário (quadradinhos). Caso alguém alcance 10 é necessário um Ritual para conquistar a Bolinha).

Gilda

Glória: +4
Honra: +9
Sabedoria: +4

Henrique

Glória: +6
Honra: +6
Sabedoria: +2

Andréa

Glória: +5
Honra: +2
Sabedoria: +5

Marcelo

Glória: +4
Honra: +1
Sabedoria: +4

Xattu

Glória: +5
Honra: +2
Sabedoria: -6

3º Sessão – Lobisomen o Apocalipse –


Assim que a Matilha dos Dragões de Gelo chegou ao Caern, vindo da Umbra, todos se encontravam bem cansados. Akrohn e Morte Rápida, eram os mais feridos, as dores feitas pela prata, misticamente impediam de se curar, Drift Drunk, Patas Vermelhas e Pinha na Sombra estavam fisicamente bem (apenas algumas escoriações), mas sua conexão espiritual estava debilitada, muita gnose havia sido drenada.
Assim que chegaram ao Caern, Akrohn, rapidamente explicara o que houve e informou que o Theurge Anúbis havia ficado preso no Reino Espiritual e que eles precisavam de auxílio com os ferimentos.
Akrohn, se sentindo culpado por terem deixado Anúbis para trás, decidiu que antes de se curar e descansar, ia voltar com a 2º Matilha para salvar o Theurge e pediu aos companheiros de matilha que ficassem nas imediações do Caern e o defendessem.
Tão logo partiram, Patas Vermelhas foi até o Mestre dos Rituais e pediu que a ensinasse no uso dos Rituais. Normalmente tal feito era para o Theurge da Matilha, mas os Dragões de Gelo, não possuíam um Theurge. Muito menos um Galliard, portanto acreditava que os Rituais era uma maneira positiva de manter os laços com Gaia e para com o Totem da Matilha e do Caern.
Ainda no Caern, Morte Rápida, o Ahroun Cria de Fenris chamou toda a matilha presente e agradeceu por toda a ajuda prestada e que se sentia honrado por terem sido escolhidos para serem uma Matilha. Ao mesmo tempo informou que num momento como esse que Akrohn não estivesse presente, que devia escolher-se um representante. Imediatamente, Drift Drunk, já se levantou e disse que ela fora a segunda a vencer o desafio.
Quase que imediatamente, Morte Rápida informou que o “Beta” ou o segundo em comando deveria ser a Philodox, visto que em tempos de paz esse augúrio liderava. Imediatamente, Drift Drunk informava que não estavam em tempos de paz e até que Akrohn retornasse e decidisse ela não seguiria ninguém a não ser que a derrotassem em combate. Enfurecido Morte Rápida disse que estava pronto e antes que pudesse mudar completamente da forma que estava para a Crinos, Drift Drunk apontara sua arma de fogo e respondia:
- Te derrubei com um tiro quando estavas completamente saudável, o que pode ocorrer agora que estás todo fodido e à queima roupa ?
A tensão crescia no ar e Pinha na Sombra somente observava, indagando se seria uma boa hora para uma brincadeira...
Quase que magicamente na hora que parecia que o embate seria inevitável, o Mestre do Ritual, pede com a calma de um Filho de Gaia theurge que se acalmem e que aproveitando por serem jovens que utilizem o final de semana para relaxarem e descansarem em suas residências.
O Grupo bastante exausto, acabou por adormecer e repousar essa noite no Caern e logo pela manhã voltaram aos seus veículos estacionados na área próximo à orla da floresta.
Ao acordarem, todos participaram do Ritual de Assembléia. Um dos Ritos utilizados para recarregar as energias de Luna. Todos deviam doar sua Gnose, no entanto devido ao estado fraco dos participantes, nem todos puderam faze-lo. No entanto, conseguiram faze-lo e o Rito foi um sucesso. Assim que terminou, O Mestre do Ritual, chamou a presença de Patas Vermelhas e conforme ela caminhava em direção à fogueira, tudo de bom que fora visto pelos espíritos era dito. Assim que alcançou a fogueira, O mestre do Ritual disse: Agora Patas Vermelhas se faz maior em sua tribo, matilha e Seita. Patas Vermelhas agora é uma garou um passo mais próximo do Posto 2.
Ao chegar aos veículos, notaram que todos eles se encontra marcados como se uma garra tivesse “arranhado-os”, inclusive a moto de Morte Rápida. Enquanto enfurecida, Drift Drunk verificando se sua maleta ainda se encontrava no porta-malas do automóvel, conversava com os demais e perguntava como iriam se encontrar caso precisassem ? Perguntando o telefone de cada um, se assustou ao notar que Morte Rápida, um hominídeo adolescente não possuía um. Enquanto todos conversavam, rapidamente Pinha na Sombra entrara no Impala preto e pedia por uma carona.
Morte Rápida dizia que tinha um galpão que utilizava de abrigo e que todos podiam ir para lá, no entanto com a recusa de todos acabou por nem informar o local. Em instantes com a negativa de todos, subiu em sua moto e partiu.
Pouco tempo depois, Patas Vermelhas, em seu jipe apenas informou o telefone de sua residência e seguiu logo em seguida.
Por ultimo, Drift Drunk, junto com Pinha na Sombra tentando conseguir encontrar alguma maneira de manter um mínimo de contato com a Matilha deu seu aparelho de celular – um Motorola modelo V3 – de cor rosa com brilho.
Aquele parecia ser um belo dia, logo que montou em sua moto, uma Cruiser, do modelo Excelsior de 1960. Muito parecida com uma das Cruisers criada por Harley-Davidson, no entanto mais para o lado “Power Cruiser”, adaptada para viagem. Sentia o vento correr sobre seu rosto, Hélios ou o Sol banhava-lhe o rosto e o vento ligeiramente percorria sua face e seus cabelos.
Pareciam anos desde a última vez que fazia isso. Na verdade apenas umas 78 horas, mas parecia ser tempo suficiente. Enquanto percorria a Rodovia 64, parou sob um mirante para observar o mar quebrando lá em baixo nas rochas e ascendeu um charuto e começou a divagar.
Quanta coisa já havia acontecido. Os tempos na Europa, os companheiros de tribo, e agora os de Matilha. Chegou a ficar triste quando notou que havia apenas mais um charuto daqueles dado por sua tribo e que eram “purificados”. Talvez não fosse má idéia aprender um ritual ou dois... Pensando bem o de Purificar era uma boa idéia.
Assim que retomou a estrada, em cima de sua Cruiser, foi lhe dando um sentimento de liberdade, era um Cria e um Cria Ahroun. Ninguém poderia com você. Sentiu raiva por um momento, não acreditando que tinha perdido para um Roedor de Ossos. Se acalmou e aumentou a velocidade. Teria sido uma bela manhã, se não tivesse sua visão nublada e trombou em alguma coisa... Caiu, se ralou todo e ao levantar irritado, viu que atropelou um cavalete. Droga!
Logo que se levantou, foi abordado por uma droga de policial. Chegou a pensar que a Polícia fosse da Wyrm. Só eles para estragarem uma bela manhã. Maldito Policial. Mas uma coisa estranha aconteceu. Ouviu uma voz. Não era qualquer voz. Não a ouviu pelo ouvido e sim dentro de sua cabeça. Dizia para sair dali, que a Policia não era que aparentava ser.
Que droga era aquela ? A primeira coisa que pensou foi. É um Espírito! Mas seu conhecimento sobre eles era tão extenso, quanto seu conhecimento de luta das Fúrias Negras. Era NULO! Aquelas mulheres não serviam para servir Gaia. Não como guerreiras claro. Talvez preparando o acampamento, mas lutar nunca.
Naquele momento, subiu a guarda, ficou atento, afinal o ataque se ocorresse claro, podia vir de qualquer lugar. Mas nada ocorreu. Dentro de pouco tempo, novamente a voz dizia para sair dali, que era uma armadilha.
Rapidamente tomara uma decisão, acelerou a moto e dirigiu à alguns metros a frente, rapidamente desmontou e desceu dela em direção à uma arvore próxima da rodovia. Correu para trás dela, rançou-lhe as roupas e se transformou em Lobo. Imediatamente deixou ser visto. A policia toda, preocupada, chamava pelo rádio para que o centro de controle de animais chegasse e em pouco tempo, homens usando bastões com coleiras e redes se aproximava calmamente.
Demonstrando confiança, caminhou até próximo dos policiais, mas nada fez. Os homens da Lei, que deviam ser fortes e enfrentar a tudo e a todos, demonstravam que um Lobo cinza, grande e raivoso era bem mais amedrontador do que algum bandido.
Rapidamente correu novamente para a Árvore, se transformou em humano, vestiu as roupas e subiu na árvore. Assim que o Centro de Controle de Animais chegou, desceu da arvore e informou que o lobo fugiu.
Os policiais acharam estranho. Um homem corre para uma arvore, e pouco tempo depois sai um lobo de lá. O Lobo volta e um homem desce da arvore e informa que viu um lobo grande. Não era uma coisa que ocorria normalmente e todo dia. Não havia floresta, nem qualquer lugar que um lobo pudesse se esconder.
Mas teria sido um evento esporádico que muito provavelmente teria sido descartado dos Relatórios policiais daquele dia, se esses fossem “simples” policiais. Não era o caso. Não estavam ali por acaso. Mas Morte Rápida não pensou assim.
Saindo de lá confiante e pensando o quão tola era a Wyrm e os humanos, saiu com a cabeça em pé, subiu em sua moto e dirigiu tranquilamente enquanto se aproximava de uns automóveis parados, com alguns idosos atentamente olhando para aquele evento diferente do lobo mágico que sumia e aparecia.
Quando achava que tudo estava resolvido, mais uma vez mais ouviu a voz: - SAIA DAÍ! É uma armadilha, mas quando resolveu acelerar, notou um policial sacando uma arma e apontando para si. Novamente com a coragem de um Cria, nem se importou com o tiro que o alvejava. No entanto, embora balas não o parassem, um tranqüilizante o faria. E o fez. Pouco tempo depois caiu desacordado e em sua cabeça ouvia a voz vagarosamente dizer-lhe o que ferrado estava.

Do outro lado da região, em uma área de casas de classe média, estacionou seu jeep, modelo willys com capota removível e ao fechar a garagem notou que o telefone tocava sem parar. Correu e atendeu e ouvira do outro lado uma mulher gritar e falar palavrões. Indignada, pediu que fosse mais educada e desligou. Segundo depois o telefone tocara denovo. Uma chamada da Grécia. Prontamente atendeu e de cara reconheceu a voz da mulher que a maldizia. Brenda. Aquela fúria que por muito tempo fora sua amiga, sua Irma, sua mestra e sua inimiga.
Aqueles tempos de treinamento, Brenda era um obstáculo a ser superado, primeiro para que parasse de lhe zombar e lhe importunar, segundo pois era aquilo que desejava ser para poder se vingar.
Brenda estava mais descontrolada do que de costume. E olha que é algo impensável de se falar. Ela questionava rapidamente se a traidora havia feito contato, e entre palavras exclamava muitos palavrões. Como assim traidora ? Não sabia de nada. Sob quem estava falando ?
A resposta parecia que era mentira. A Ruiva. Sua mestra, mentora e amiga. Havia matado Taléstria. A Anciã da Diplomacia. Seus antigos, eram fixados em deveres. Talestria era aquela que mais procurava encontrar a paz diante da união das tribos. Não acreditou no que ouvira. Não podia ser verdade. Ruiva nunca faria isso.
Brenda logo disse que se a ajudasse ia ser caçada como ela. E que nem a Wyrm as esconderia se caso as Fúrias as procurasse.
E assim desligou. Com a fúria nas palavras
O que devia fazer ? Como reagir ? Antes que pudesse ter uma resposta o sinal da secretaria eletrônica tocou. Diana ? Sou eu Ruiva. Muita coisa ocorreu, estou correndo perigo, preciso de ajuda. Estão me acusando de falsidades, preciso de sua ajuda. Estou chegando dentre poucos dias.
A Resposta de suas perguntas parecia uma vez mais desafiadora.

Centro da cidade. Lugar movimentado, teria sido uma bela viagem de volta, caso seu Chevy Impala não estivesse arranhado do lado de fora e pelo odor de alguém que não toma banho há dias empesteando o lado de dentro. Como num passe de mágica ou como se alguém lhe lesse a mente obteve a resposta. Já faz uns 5 anos que não tomo um banho mesmo...
Aquilo era bizarro. Nem chegou a pensar se ele tinha pulgas ou carrapatos. Era possível que eles estivessem em seu carro agora. É verdade que Pinha na Sombra era um membro da Matilha, mas ele podia tomar um banho... Não precisa fazer isso com freqüência... Somente nas vezes que ela tivesse por perto.
Tão logo alcançou o centro, parou em fila dupla e lhe deu seu Motorola. Disse para aguardar que ela retornaria caso precisasse.
Tão logo ele abriu a porta, uma série de ladainhas ele vomitava. Disse que tinha fome, frio e que precisava de ajuda. Falou um monte de asneiras, mais por vontade de se livrar dele, de sair de seu carro e mandar depois para a limpeza, abriu a carteira e lhe deu meio Buck. Dava pra ele se manter bem por um mês. É claro que conhecendo ele, talvez umas duas semanas.
Tão logo saiu do carro, já engatou a 1 marcha e saiu ávida por um lava jato.
Assim que deixou o carro no lava jato, foi para casa e tomou aquele banho. Jacuzzi, água morna, óleos purificadores. Não entendia como conseguiam dormir no CHAO! Aquele pessoal do Caern eram uns neandertais. Se não tivesse visto uma enorme fogueira no centro do Caern, teria pensado que talvez ainda não tivessem descoberto o fogo.
Tão logo enquanto relaxava em seu banho seu Pager tocou. Era uma email da Tribo. Uma nova missão. Deveria descobrir a origem de um novo chefão do crime que chegara em Seattle. Aparentemente o “Capo” tinha um dedo em tudo. E em Seattle, criara uma casa noturna badalada chamada Succubu’s Club. Devia se infiltrar e descobrir o que pudesse sob seu novo “contrato”.

Tão logo desceu e olhou ao redor, percebeu aonde estava. Estava no meio de Seattle, no centro da cidade, bem distante de sua “residência” e com dinheiro para ir tranqüilo de condução. POREM, 500 mangos era MUITO dinheiro. Teve várias idéias. Primeiro passou no Mc Donalds e pediu uma montanha de Big Macs e coca cola, inclusive para viagem.
Depois passou em uma loja e comprou um sobretudo preto e óculos escuros, ficou parecendo o personagem do Matrix. Se não fosse pelo fato de ser baixo, feio e corcunda.
Pagou um Cab e foi direto para sua “residência”, não sem antes comprar muita bebida alcoólica. Chegou carregado de cerveja e tão logo chegou, já distribuiu para todos os mendigos.
Enquanto se aquecia e tomava uma cerveja, ouviu que o mendigo conhecido por todos como Bob, aquele negão que havia lutado na guerra do golfo, havia morrido. Umas pessoas viram uma espécie de gorila grande e peludo próximo do corpo. Dizem que ele morreu esquartejado.
Nem se importando com o que foi falado, só se importando em se embebedar, nem se preocupou ao ser abordado pelos mendigos e perguntando se havia derrotado os lobisomens. Embora não acreditassem naquilo tudo, pensando ter usado alguma droga potente. Sem se importar por Rasgar o Véu, nem notou que policiais passavam por perto no momento importante.
Estranhamente policiais começaram a se aproximar e preocupado com a merda toda que ia dar, saiu correndo. Isso foi mais do que necessário para que agora corressem em sua direção. Tentando escapar, correu em direção à um beco e pouco tempo depois fora abordado por 3 crioulos em cima de um carro. Sendo perseguido, tanto pela polícia e pelos mafiosos, foi abordado ao se defender, matou dois crioulos.
Com as roupas sujas de sangue, saiu a correr, ouvindo viaturas e sirenes atrás de si. Quando foi encurralado, procurou entrar em um bueiro. E lá de dentro viu que havia lugar pior que o lixo aonde costumava viver. Descobrindo que seus captores estavam “cientes” de sua natureza, pois ao ouvir que eles carregavam prata, colocou-se a correr esgoto a dentro.
Dentre um verdadeiro labirinto de dejetos e coliformes fecais, mergulhou em uma piscina que parece que tinha sido originalmente criada para algum servo da Wyrm.
Ao tropeçar em um cano e rolar , esgoto a baixo, chegou ao que parece ser um duto muito fundo aonde eram depositados dejetos. Mas algumas coisas a mais existiam por lá. Corpos humanos. Centenas, senão muito mais que isso em corpos, principalmente de crianças em estado de decomposição avançada, todos “curtindo” como se fossem reagentes em uma macabra e bizarra sopa.
Ao se desesperar, imediatamente ouve uma voz e logo a reconhece como sendo o Espírito Totem da Matilha, dizendo que está em grande Perigo.
Ao mesmo tempo Drift Drunk, ouve um pedido de socorro do Incarna Coruja. Parece que a Matilha estava realmente em apuros...



XP:

Andrea: +3
Gilda: +3
Marcelo: +3
Xattu: +3

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Sessão de RPG – Lobisomen o Apocalipse.


Pinha na Sombra se agora se encontrava perfeitamente entre a Cruz e a Espada. Terminologia essa utilizada quando a Igreja Católica Medieval, em seu intuito de “trazer” a vontade de Cristo a todos os não cristãos, mesmo que a força se fosse necessário, portanto era utilizada para que os pagãos ajoelhassem e beijassem a cruz – aceitando assim um Deus que não era o seu – ou era morto pela Espada de Cristo.
É claro que para Pinha na Sombra essa terminologia era inapropriada, sendo que o mais próximo seria entre Balas de Prata ou Garras contaminadas de Dançarinos da Espiral Negra. Talvez fosse melhor entre no fogo ou na Frigideira ou algo mais simplório como Ferrado e Fudido.
Enquanto se preocupava com diversas opções de terminologias utilizadas percebeu movimento naquela água fétida cheia de corpos de pessoas – e crianças em especial – que boiavam como se numa dança macabra. Na mesma hora, assumira a forma Crinos e se preparou para que em questão de segundos fosse atacado.
Um monstro salta de dentro da água com uma bocarra em forma de triângulo repleta de dentes em sua direção. Seu corpo de uma coloração azulada com apenas duas patas e uma cauda sinuosa. Em uma tentativa falha, Pinha na Sombra, não consegue se esquivar e o ser abocanha sua perna, fazendo-lhe urrar de dor.
Com um reflexo que já o fez acertar uma pinha no olho de um Cria de Fenris Ahroun, rapidamente contra-ataca o ser, rasgando-lhe as costas e abrindo um ferimento fatal.
Quando respira aliviado, vem uma imagem a sua cabeça, tanto seus captores, quanto seus adversários devem ter ouvido o barulho do combate. Quando se preparava para avançar, se indagava se era melhor entrar na Umbra. Lá teria mais opções de fuga. No entanto, desistiu quando viu a sua frente um garou todo deformado com uma pele cheia de feridas sendo que muitas delas abertas exalando um cheio terrível e pus saindo por elas.
De sua pele escorria um liquido esverdeado, similar a uma gosma que de longe acreditou ser tóxica. Aquilo realmente poderia ser aqueles Garous corruptos da Wyrm. O ser caminhou em sua direção e de sua boca uma voz gutural disse: Johnnnnnn. Aquilo era Sinal PÉSSIMO!!! O Ser sabia seu nome verdadeiro. Isso era realmente ruim.
Vendo que seus captores vinham em sua direção, isso devido à luz das lanternas que se aproximavam de sua direção.
Conforme se aproximavam, percebeu que em pouco tempo estaria lutando contra dois adversários. E dois ferrenhos adversários e teve uma brilhante – pelo menos para um Roedor de Ossos – estratégia. Usar um caçadores para abater o Garou corrompido. O que ele não pensou foi que ambos poderiam estar juntos caçando-o.
Só percebera que sua “brilhante” estratégia não fora assim tão brilhante quando os captores dispararam suas armas e duas balas de prata atingiram em cheio seu corpo. Uma dor imensa se seguiu e descobriu que a prata realmente dói quando utilizada contra um garou. Quando ouviu a soma dos passos da lodosa criatura se aproximando juntamente com o gatilho das armas recarregando, e utilizando de toda a sua fúria se jogou contra seus oponentes e utilizando-os como uma parede se impulsionou para longe, correndo o máximo que pode.
Quando fechou os olhos pensou que fosse morrer. Imediatamente seria alvo de mais balas de prata, só que seus gritos de dor, foram interrompidos não pelo barulho de armas e sim de gritos de humanos sendo estraçalhados por um Garou corrompido. Utilizando-se de toda a sua fúria restante, correu como um verdadeiro Ragabash correria se fosse realmente necessário. E tão logo chegou à entrada do esgoto, mudou de forma e saiu e pode sentir que o Dançarino já estava a metros de si.
Desesperado, sem roupas e coberto de sangue, abordou um ônibus cheio de turistas orientais que passava e tiravam-lhe fotos.
Se utilizando do veículo como condução improvisada, logo se encontrava em um seqüestro sendo perseguido por carros de polícia e helicópteros como naqueles filmes hollywoodianos. Quando viu a rua fechada por diversas viaturas, tratou rapidamente de subir na calçada, arrancando todos os parquímetros ali estacionados, assim como mesas e pessoas de um restaurante. Nem quando uma velhinha conduzindo um carrinho de compras cheio de latinhas foi brutalmente arremessado ele parou. Enquanto dirigia pensava... “Estou Fudido, Estou Fudido”, mas continuou, pois o medo de morrer, aliado a dor que sentia, pois não conseguia regenerar com a prata dentro de seu corpo.
Quase perdendo os sentidos freou próximo a um grande bloqueio policial e conforme os policiais lhe apontavam as armas, e na frente dos turistas e do motorista que estavam em pânico, olhou para o retrovisor do ônibus e buscando enxergar o lobo no reflexo adentrou o Mundo Espiritual.
A dor da prata era mais presente e embora sentisse uma calma interior, prosseguiu pois sabia que os invasores viriam em seu encalço.
A única coisa que não pensara é que naquele momento estaria dando uma espécie de “mapa” para a Wyrm feito de sangue e hubris indo direto para o centro do Caern. O mesmo caern que nesse momento estava com a matilha em missão na Umbra e teria apenas alguns poucos membros para sua defesa.

Fim da Sessão.


Reporte de Campanha.


Foi uma sessão basicamente só focada no Marcelo. Eu queria dar continuidade, pois a ação estava fluente, porem os demais players acabaram não curtindo a idéia e houve diversos descontentamentos.
No entanto, como de costume a sessão marcada para as 21:00 só começou efetivamente as 00:00 e encerrou-se uma hora posterior. Foi uma data muito legal, que eu ri muito e acredito que todos tenhamos nos divertido, no entanto não com o jogo.
Devido às ações tomadas, grandes “merdas” podem e devem ocorrer, portanto eu aconselho um grande teamwork. Alem disso o Personagem do Xattu foi capturado pelo inimigo e isso pode fazer com que o grupo seja dividido na hora das tarefas... ou que o xattu saia de lá sozinho.

Cheers!




Última edição por Admin em Qua Abr 04, 2012 11:03 pm, editado 11 vez(es)
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Campanha Lobisomen o Apocalipse - Parte 1 Empty VESTIDO?

Mensagem  Andrea Dom Jan 29, 2012 11:36 am

Eu não estava de vestido e nem de sandália de salto alto...

Estava de calça preta de couro, uma blusinha que deixava a barriga de fora e uma jaqueta Dolce & Cabana e
Botas Prada - Por isso eu tirava a jaqueta e a Bota antes de tentar me transformar.

Toda garota se vestia igual a Britney Spears em 1999. hahahahaaha (Mesmo as assassinas profissionais, quando vão pra balada com as amigas).
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Mensagem  Admin Dom Jan 29, 2012 9:14 pm

Andrea escreveu:Eu não estava de vestido e nem de sandália de salto alto...

Estava de calça preta de couro, uma blusinha que deixava a barriga de fora e uma jaqueta Dolce & Cabana e
Botas Prada - Por isso eu tirava a jaqueta e a Bota antes de tentar me transformar.

Toda garota se vestia igual a Britney Spears em 1999. hahahahaaha (Mesmo as assassinas profissionais, quando vão pra balada com as amigas).
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Pronto! Corrigido! ....


Última edição por Admin em Ter Jan 31, 2012 2:55 am, editado 1 vez(es)
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Campanha Lobisomen o Apocalipse - Parte 1 Empty Novidades

Mensagem  Admin Ter Jan 31, 2012 2:54 am

Temos um player novo nos jogos de Lobisomen.

Chama-se Henrique "Simões" Tavares Junior...

Sim !!! Ele mesmo!!!! O Parente distante do Junão e primo do Tuigui.

A Partir da prox sessão (que deve ser dia 5) o Perva vai jogar conosco...

E Vai fazer um Filhos de Gay, digo Gaia!!!!!

Mentira... Vai ser um SilverFangs!!!!

Até o Prox jogo...
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Campanha Lobisomen o Apocalipse - Parte 1 Empty ???

Mensagem  Andrea Qua Fev 01, 2012 7:47 am

Mas, mas, o Tuigui não é primo do Beto?
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Campanha Lobisomen o Apocalipse - Parte 1 Empty Re: Campanha Lobisomen o Apocalipse - Parte 1

Mensagem  Gilda Qua Fev 01, 2012 2:20 pm

Por que eu sinto que ser primo do Tuigui não é uma boa coisa?? confused
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Campanha Lobisomen o Apocalipse - Parte 1 Empty Pois é

Mensagem  Admin Qua Fev 01, 2012 10:35 pm

GildaBrasil escreveu:Por que eu sinto que ser primo do Tuigui não é uma boa coisa?? confused

Assim que eu descobrir o nome e sobrenome do Tuigui eu te mostro a foto e você faz o teste de sanidade....

Ou Entra em Frenesi...

lol...

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Mensagem  Gilda Seg Fev 27, 2012 10:16 am

CADE CADE CADE????
louca pra ler a continuação!
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Campanha Lobisomen o Apocalipse - Parte 1 Empty afff

Mensagem  Admin Ter Fev 28, 2012 3:13 am

GildaBrasil escreveu:CADE CADE CADE????
louca pra ler a continuação!

Mais um que bebeu na ultima sessão e nao se lembra ???

Eu tb bebi e nao me lembro... Alguem que participou da sessao (e se lembra) posta por favor...

Xattaum, so pra avisar qeu a foto do avatar eu roubei do seu fotolog...

falous...
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Mensagem  Gilda Ter Fev 28, 2012 7:39 am

AH, PARA MESTRE!!!
Meio gole de cerveja não é considerado beber em nenhum lugar do mundo, nem no bafometro.
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Campanha Lobisomen o Apocalipse - Parte 1 Empty meio gole ??

Mensagem  Admin Ter Fev 28, 2012 7:47 pm

Eu tomei uma garrafinha SOZINHO!!!!!
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Mensagem  Gilda Qua Fev 29, 2012 10:00 am

Admin escreveu:Eu tomei uma garrafinha SOZINHO!!!!!
Exatamente, meio gole de cerveja. afro
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Mensagem  Beto Qui Mar 01, 2012 9:40 pm

cade o resto? tava ficando interessante!

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Mensagem  Gilda Sex Mar 02, 2012 9:43 am

é o que estou cobrando tb!
CADÊ? CADÊ?
CADÊ? CADÊ?
CADÊ? CADÊ?
CADÊ? CADÊ?
CADÊ? CADÊ?
CADÊ? CADÊ?
CADÊ? CADÊ?



obs.: e manda seu comp pra casa do seu eimrão e baixa logo o DC On line, mestre! Quero jogar de dupla com a Andrea !!! What a Face
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Mensagem  Admin Sex Mar 02, 2012 10:19 am

vou postar hj a noite....

tava de folga ontem, e tive que lavar louças e bolhar for the win...
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Campanha Lobisomen o Apocalipse - Parte 1 Empty Sei...

Mensagem  Admin Sex Mar 02, 2012 11:26 pm

Beto escreveu:cade o resto? tava ficando interessante!
Voce fala como se tivesse acompanhando...

falando nisso já olhos suas msgs privadas ???

Alem disso, por que ao inves de acompanhar lendo, você não participa conforme eu sugeri ???

O perva ia adorar... ele tava na ultima sessão precisando de um exemplo para mostrar o procedimento correto e ao "vivo" para como se fazer uma "Bianquinha"...

Disse que voce era o expert!!!!

Então... o que me diz ?
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Mensagem  Gilda Sáb Mar 03, 2012 9:12 am

Admin escreveu:
Beto escreveu:cade o resto? tava ficando interessante!
Voce fala como se tivesse acompanhando...

falando nisso já olhos suas msgs privadas ???

Alem disso, por que ao inves de acompanhar lendo, você não participa conforme eu sugeri ???

O perva ia adorar... ele tava na ultima sessão precisando de um exemplo para mostrar o procedimento correto e ao "vivo" para como se fazer uma "Bianquinha"...

Disse que voce era o expert!!!!

Então... o que me diz ?

MARCELOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
Foge!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
affraid
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Campanha Lobisomen o Apocalipse - Parte 1 Empty HEIM?

Mensagem  Andrea Sáb Mar 03, 2012 1:55 pm

Teve jogo? Eu dormi no chão de novo? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
AAAHHH! A sessão que eu dormi no sofá e o Henrique na rede?
Isso que dá, e eu nem bebi!!!

E ai, Beto... quando vc vai aparecer?
DC online, quero ver como é o jogo, mas, nem conta muito comigo,
tenho chegado e capotado, estão sugando todas as minhas forças no serviço... jocolor

Cade, cade, Cade... eu nem vou ler mesmo... kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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Mensagem  Henrique Seg Mar 26, 2012 11:58 am

Resumindo, todos teremos que apelar para a boa e velha estratégia do "Soque o que se mexer" na proxima sessão??
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Mensagem  Gilda Seg Mar 26, 2012 2:33 pm

Henrique escreveu:Resumindo, todos teremos que apelar para a boa e velha estratégia do "Soque o que se mexer" na proxima sessão??
Se for isso, acho melhor tentarmos soltar o Xattu antes.
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