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Campanha Lobisomen o Apocalipse - Parte 2

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Campanha Lobisomen o Apocalipse - Parte 2 Empty Campanha Lobisomen o Apocalipse - Parte 2

Mensagem  Admin Qua Abr 04, 2012 11:04 pm

5º Sessão – Reporte de Campanha – Lobisomen o Apocalipse.


Tão logo chegara ao Caern, e a Philodox dos Dragões de Gelo, Patas Vermelhas, correra em direção ao companheiro – todo machucado e sujo – para ajudá-lo. Vendo que o mesmo se encontrava cheio de detritos e machucados, deitou-o, próximo de uma árvore e correu até o Mestre de Rituais para pedir por ajuda.
Porém, Theurges não são conhecidos pela sua clareza, e ao invés de ajudar ele tratou de ensiná-la. O Impuro Theurge, lhe dizia, que normalmente nesses casos era necessário levar o companheiro de matilha ao theurge da matilha, pois são os theurges que normalmente aprendem os dons de proteção e cura.
O dom conhecido como “Toque da Mãe”, não é um simples dom. Ele foi ensinado pelos “Gurahl” – o Povo Urso – em tempos antes da Guerra da Fúria, quando os Garous, em sua arrogância e superioridade, acreditavam que podiam vencer a Wyrm e acusariam seus “primos” de corrupção, quando eles mesmo já estava se aproximando da Devoradora de Mundos. É um dom que ensinado diretamente de Gaia, busca as energias mais primordiais para restaurar e curar todas as maldades da Wyrm. Um Dom focado em proteger ao invés de destruir, de curar ao invés de ferir, de preservar a vida, ao invés de exterminá-la.
São os theurges que normalmente os têm, mas quando não há um theurge, são os Galliard, que os representam. Para alguns são apenas, cantores, bardos, ou mesmo recitadores. Mas são eles que guardam os segredos e as tradições do Povo Lobo. São eles que mantêm nossas memórias e lembranças guardadas para serem usadas por eras se necessário.
Mas os Dragões de Gelo não possuem theurges, nem Galliards. Portanto o mais sábio se considerar que para um evento como esse aconteça que o Philodox faça o papel de ambos os augúrios. Ou podemos deixar nas mãos do Ragabash... não.. não...
E assim Patas Vermelhas pedira ao Ancião que a treinasse, que a ensinasse, não somente o Dom, ou os Rituais necessários, mas que a ensinasse a ser uma Philodox melhor. Uma Mediadora melhor, e acima de tudo, uma Theurge e uma Galliard.
Impressionado com o pedido da Philodox de Posto 1, o Impuro lhe disse que haveria tempo para aprender, mas que a princípio purificar o jovem Ragabash era o melhor a se fazer... pois literalmente algo já não cheirava bem no Caern. Logo os Espíritos reclamariam....
O Ritual de Purificação é um ritual que clama pela vontade Elemental para axiliar o Garou. Um ritual simples em preparação, mas com uma grande utilidade para qualquer matilha e seita. Basicamente era necessário buscar quatro pequenas travessas ou potes, mas devido à localidade apenas cavar um pequeno buraco serviria ao proósito.
Dentro do primeiro assoprava-se o ar de seus pulmões simbolizando a vida que era sobrada por gaia e de todos os seres vivos. No segundo buraco, o fogo que representava a fúria e vontade de viver, no terceiro a água, elemento necessário para a existência, afinal não é a toa que o corpo humano é constituído de 70% dela, e no ultimo a terra, a base da formação da existência, todos posicionados ao redor do Garou ou do que quer que fosse purificado. Seguido de um mantra simples, com uma oração para Gaia.
Pronto, estava aprendido, bastava agora apenas masterizar sua habilidade praticando. E conhecendo a Matilha, não faltariam oportunidades. E assim sua primeira vez foi purificando o corpo “lambido” e “escarrado” pela Wyrm no corpo de Pinha na Sombra. E com sucesso de um aprendiz que pela primeira vez alcança o sucesso de uma tarefa de um mentor se tem feito... ou no caso uma aprendiz. Com uma Fúria Negra, certos erros não devem ser tolerados, principalmente confundir mulher com homem... Não era uma atitude sábia.
Tão logo Pinha na Sombra estava “purificado” o mesmo já se levantara e começara a contar uma historia regada a “exageros”. Falava de como venceu a Wyrm, de como encontrara o que acreditava ser um Caern da Wyrm debaixo do solo da cidade e como lutou bravamente.
Patas Vermelhas, tentava relembrar do procedimento do Ritual da Purificação ensinado pelo Ancião, na esperança de fixar em sua memória e ver se não havia esquecido nada. Enquanto Pinha na Sombra narrava sua épica lorota, pensava, não via a hora da chegada do Alpha e lhe dizer que agora estava melhor preparada. Não que precisasse de apoio ou elogios do Alpha, mesmo por que ele era um macho e isso não era beneficio algum... mas ele era um Lupino, alguém com “tradição”, enquanto conversara com o Ancião o mesmo lhe dizia que tanto o Alpha quanto o Ahroun “Morre Rápido” eram descendentes direto de grandes heróis da Historia Garou, e no caso do Alpha ele é um Presas de Prata, os Líderes por direito dos Garou e a ele grandes feitos são esperados. E pensando por esse lado, um pouco de aceitação não fazia mal a ninguém.
Quando sentiu o espaço físico do Caern sendo rompido nem olhou, mas ficou esperançosa, afinal Pinha na Sombra ia parar de vomitar mentiras e se calaria... de um jeito ou de outro, afinal ou o Alpha mandaria ele se calar, ou ele ia vomitar as lorotas na orelha dele... Mas como estava na forma guerreira – Crinos – para melhor entrar em contato com Luna, sentiu com seus sentidos – agora aguçados – o cheiro de sangue em demasia e antes que conseguisse virar a cabeça, o Líder da Seita – Cão Negro – já gritava por auxilio.
Um dos Garous da 2º Matilha, um Galliard que era conhecido como Cedrak, que estava de vigia na Umbra juntamente com o Presa de Prata Ensamdivu, caíra ao chão todo ensangüentado e dizendo:
- Dançarinos.... Espiral... Wyrm... nos acharam.... Fujam.... e logo em seguida desfalecia.
Antes que pudesse dizer algo, novamente o tecido da realidade que protegia o Caern era rompido e uma forma grotesca, fétida e coberta de pus, adentrava o Caern e dizia com uma voz gutural... Johnnnnnnn Você nos mostrou como Entrar Johnnnn... Por Vikz e pela Wyrm!!!!!! E nove outros seres similares em aparência também “entraram” vindos da Umbra.
O Caern estava sob ataque e naquele momento Patas Vermelhas se questionava o por que do Alpha não ter chegado ainda.... rapidamente olhava para Pinha na Sombra e o mesmo dizia... Fudeu.....
Rapidamente os Dançarinos começavam a se engajar em combate. Quanto à Seita da Mão de Prata, com sua matilha de defesa em missão na Umbra, com dois garous de Posto 1 e numericamente em desvantagem ao confronto, realmente aquilo não podia ficar pior.
O Líder do Caern, Cão Negro, fora rapidamente cercado por quatro adversários e o pobre Impuro Mestre de Rituais por outros três dançarinos. Patas Vermelhas, em um momento de fúria, assumi a forma Crinos e literalmente voa para cima de um oponente. No mesmo momento diversos outros Dançarinos começam a adentrar o Caern vindos da Umbra e em questão de segundos, Patas percebe que está cercada.
Ela rapidamente olha para o lado e vê uma cena brutal. Dois Dançarinos agarram o Impuro Filho de Gaia e com suas garras começam a estripá-lo. Os ataques do Dançarino, abrem seu torso e suas entranhas rapidamente atingem o solo, sem nem ao menos terem piedade, enquanto o Mestre de Rituais atinge o solo, seus captores continuam a rasgar-lhes as costas com crueldade. Aquele garou que começara a lhe ensinar como curar, proteger e purificar, agora era nada mais do que carne morta sendo retalhada por seus adversários.
Em um rápido pensamento, onde diabos estaria o Alpha, ela percebe que o Líder do Caern, Cão Negro começa a revidar seus oponentes, no entanto, a cada segundo, mais e mais asquerosos Dançarinos da Espiral Negra, continuam a adentrar o Caern pela Umbra.
Na mesma hora o Espírito do Totem da Matilha envia a todos os integrantes dos Dragões de Gelo um chamado de socorro, pois o Caern se encontra em perigo.
Drift Drunk, estava dirigindo, indo averiguar sua mais recente missão de observar a Casa Noturna e encontrar possíveis aberturas e vias de fuga, para quando voltasse aqui mais a noitinha tivesse realmente uma chance. No entanto, no meio do caminho, quase atropela um transeunte quando recebe dentro de sua cabeça um chamado do Espírito do Totem.
A Ahroun sente um frio na espinha e pensa: Ferrou! Com uma presteza soberba, ela engata a marcha, e sai “cantando pneu”, em seu Chev Impala que modificado vai de 0 a 100 em parcos 8 segundos. Completamente ignorando a chamada de um guarda de transito e desaparecendo no horizonte em alta velocidade.
Na mesma hora, porém do outro lado de Seattle, o Ahroun Cria de Fenris, recobre os sentidos e assim que abre os olhos percebe que está com os pulsos e as pernas amarradas. Percebe que está em um local escuro e percebe que há luz saindo por debaixo de frestas e que o local todo está em movimento. Provavelmente um caminhão, ou um carro forte.
Imediatamente tentando organizar os pensamentos do que houve e como foi para ali, recebe um chamado do Espírito do Totem dizendo que o Caern está em perigo. Em uma mistura de raiva e humilhação por ter sido capturado de maneira tão leviana, começa o processo de assumir a forma de Batalha, mas por um breve momento, o ar começa a faltar e o corpo todo dói. Na mesma hora volta para hominídeo e descobre que há uma forte placa de ferro sob seu peito e pescoço, impedindo-o de mudar de forma. Se o fizesse poderia quebrar-lhe o pescoço, ou coisa pior. Sob seu torso uma pesada placa de ferro com pontas prateadas apontando para si. Se mudar de forma é morte na certa!
Akrohn, segue voltando pela umbra, junto da 2º matilha. Aquela volta ao reino da Toca do Lobo foi no mínimo cansativa. Como esteve muito tempo na forma lupina, não conseguiu regenerar os ferimentos e ainda tinha o corpo todo dolorido pela ação daquela bala de prata.... Por Gaia, como algo pode doer tanto assim...
Conforme voltavam pela Penumbra, sentiu o Espírito do Totem clamando por socorro e antes que pudesse expressar qualquer ação, se viram cercados por diversos lobisomens de pelo negro. Um deles carregava um estandarte com um pictograma em forma de Espiral. Malditos Dançarinos da Espiral Negra!
Rapidamente se envolveu no confronto que se seguiria, mas antes que pudesse dar o golpe de misericórdia no sacrílego adversário, foi interrompido por Loki Martelo do Trovão. O Cria de Fenris o jogara longe, dizendo que não possuía honra suficiente para lutar ao lado da matilha deles.
Clamou que deixasse esses pobres e futuros pedaços de carne retalhada para eles e que fugisse em direção ao Caern para salva-lo. Embora estivesse nervoso, obedeceu, pois a Litania era clara... E sempre obedecerá aqueles de posto mais elevado. Com raiva em seu íntimo, correu em direção ao Caern, e tão logo se distanciou do local da emboscada foi recepcionado por seu espírito amigo do gelo.
Seu companheiro espiritual, lhe dizia que o Caern havia sido tomado e que seus companheiros de matilha estavam separados. E ficava pior, era necessário que a Matilha estivesse formada para que o Caern pudesse ser retomado. Indignado com a situação, mas seguindo seu instinto, foi de encontro aonde o Espírito o guiava para o reencontro de sua matilha.
Enquanto isso, Patas Vermelhas procurava se concentrar nos Dançarinos que já a cercavam. Quando viu que estava em uma Encrenca com E maior, gritou por socorro e sentiu uma queimação em seu peito muito maior do que a maior das chagas da Wyrm. Viu Pinha na Sombra dando um grande salto e a abandonado-a e ao Caern. O canalha era realmente um traidor. Pela primeira vez pensou que o maldito ragabash teria traído Gaia e levado a Wyrm em direção ao Caern.
Tão logo a queimação fora se transformando em ódio e logo em seguida em Fúria sentiu as garras de seus adversários sob seu corpo e feridas abrindo rapidamente.
Pela dor das garras trespassando seu corpo, a jovem Fúria Negra foi ao chão de cara. Mas sentindo que a Fúria lhe dava novas energias, rapidamente se ergueu e lançou um rosnado de escárnio ao Dançarino que fitava. Com uma proeza de uma verdadeira atleta, assim que o Dançarino correu em sua direção deu um salto para o lado e um giro de 180º rapidamente que faria inveja até para o Wolverine! Sua manobra deixou dois Dançarinos receosos e mais um terceiro decapitado jazendo no chão do Caern.
Mas uma situação que já era ruim, sempre podia ficar pior e logo um outro Dançarino, menor em tamanho, mas muito mais feio, se aproximou e começou a tremer, fazendo com que sua pele se enrugasse e um nojento líquido de coloração verde-acizentada muito espesso, escorresse e preenchesse suas garras.
Sabia que aquilo era um problema. Os servos da Wyrm nunca chegariam com cheiro de rosas ou bromélias e eles nunca teriam aparências belas... Aquilo realmente era um problema. Por um instante imaginou aquela gosma sob seu corpo e já pensou nas piores malarias, talvez pegasse câncer com aquilo...
Pediu a Gaia que lhe desse toda a Fúria necessária e Uivando em Raiva e se sentindo na necessidade de se Vingar de seu companheiro e mentor no Caern, cerrou a mandíbula, e pensou que ia acabar entrando em um frenesi assassino e sanguinário, porem arremessou-se contra o Dançarino e em uma proeza que até mesmo o Alpha se impressionaria utilizou sua fúria e despedaçou o Monstro antes mesmo que ele pudesse lhe ferir.
Tão logo venceu, percebeu que Cão Negro ainda estava lutando e cercado por uma dezena de adversários e cada segundo um outro adentrava o Caern. Esbravejando que apagasse a fogueira do centro do Caern, pois a mesma deixava com que a Umbra se ligasse permanentemente. Isso seria uma espada de dois gumes. É verdade que dessa maneira não mais entrariam nenhum adversário nas cercanias do Caern pela Umbra, mas também nossos aliados não o fariam.
Tentando imaginar uma maneira de faze-lo rapidamente, se jogou contra a fogueira se queimando toda no processo. Tão logo se recompôs, o Mestre do Caern gritava que fosse atrás do restante da Matilha dos Dragões de Gelo, para um contra-ataque.
Pensou consigo mesma e sabia que isso era o atestado de óbito dele... Mesmo que ele fosse um garou de Posto 3, ele não conseguiria combater quase duas dezenas de Dançarinos. Mas seu augúrio de mediadora e de seguidora de ordens e da Litania falaram mais alto. Pensava somente em honrar seu último pedido e fitando-o uma ultima vez lançou-se o mais rápido na direção contrária, agradecendo o Senhor das Sombras pela chance de viver e poder vingá-lo depois...
Continuação

Enquanto o Alpha corria pela Umbra em direção ao Caern, e Patas Vermelhas corria na direção contrária e dentre pouco tempo ambos se encontram. O Alpha enfurecido com o ataque corre em direção à Philodox que se encontra bem machucada. Enfurecido, o Alpha começa a demonstrar que um Frenesi violento se inicia. No mesmo momento, Patas Vermelhas, o adverte que nesse momento, ela precisa de um Líder consciente e não uma máquina assassina, ela começa a contar sua história.
A Philodox conta como tudo ocorreu; como o Ragabash chegou ferido e ela o ajudou, e logo em instantes um ataque da Wyrm, vindo pela Umbra, tempos depois Dançarinos da Espiral Negra atacaram o Caern em um momento que se encontravam sem defesas, de como ela viu o Mestre dos Rituais, o Impuro filho de Gaia ser devorado na sua frente e quando ela mais precisou de ajuda, o mesmo Ragabash que trouxera os inimigos, fugiu covardemente deixando-a à própria morte. O heróico sacrifício do Líder do Caern – Cão Negro – que garantiu sua fuga, lhe dando uma ultima missão, retomar o Caern.
Enfurecido com todo o ocorrido, o Alpha procura focar sua raiva para sua missão, e em pouco tempo seu Espírito amigo do Gelo, o adverte que para retomar o Caern, precisariam de toda e qualquer ajuda e para isso deviam falar com o Espírito da Matilha. O Avatar Incarna da Coruja, seria a maneira mais fácil de reunir a Matilha dos Dragões de Gelo.
Ao mesmo tempo, enquanto ia a mil por hora, Drift Drunk recebia uma chamada em seu celular. Eram os Lobos, uma corporação de Andarilhos do Asfalto que exigiam de seus serviços contra os inimigos do “Estado”. A voz a advertia que já estavam cientes da queda do Caern da Mão de Prata e que assim que pudessem entrariam novamente em contato para prover algum auxilio. Esse era um momento de bastante dificuldade, mas ela deveria estar pronta para quando o momento chegasse.
Na mesma hora o Espírito da Matilha a alertava que o Alpha e a Philodox estavam procurando-a e que ela deveria se dirigir para a Umbra. Preocupada com o que estava ocorrendo, rapidamente jogou seu carro no acostamento, pegou suas coisas e entrou na Umbra.
Dentro de pouco tempo, os três companheiros estavam reunidos na Umbra. Enquanto mudavam para uma forma menos cansativa, era explicado tudo que ocorrera. Conforme se preparavam, o Espírito da Matilha em contato com os Dragões de Gelo, lhes explicava que para retomar o Caern, necessitariam buscar os membros da Matilha, pois alem das garras e presas necessárias, somente com a união deles seria possível ao Espírito da Matilha purificar a mácula da Wyrm que se encontrara no Caern.
Irritado com o Ragabash e sem se decidir o que fariam com ele, o Alpha pensara que seria melhor que na atual situação ele estivesse morto e que a principio buscariam o Cria de Fenris primeiro.
O Espírito guardião da matilha os guiaria pela Umbra até onde o Cria de Fenris estava prisioneiro e uma longa corrida pela umbra teria inicio. Conforme os três integrantes eram informados do que havia ocorrido, a cada palavra falada o Alpha tinha cada vez menos gana de reencontrar o Ragabash. Através da Ahroun Andarilha do Asfalto ele tomou conhecimento de seus atos na cidade e de como rasgara o véu em cadeia nacional. E agora ficara claro que o Pinha na Sombra podia mesmo ser um traidor, afinal ninguém seria tão irracional a ponto de levar o inimigo para dentro do Caern.
Enquanto corriam, o Alpha na forma Hispo, pois sua raiva era inflamada a cada segundo, e as duas hominídeas na forma Lupina. Seguiam por um caminho cheio de espíritos da Wild e já se preparavam para um confronto, pois quem poderia ter capturado um Cria de Fenris Ahroun, - um descendente dos Lobos Nórdicos que são conhecidos por sua ferocidade e raiva interior, capazes de rasgar carros com uma facilidade tremenda – devia ser sim um oponente formidável.
Conforme se aproximavam do local, a área florestal começara a sumir e um longo campo se iniciava. Pensando sobre o local, trazia certa preocupação, pois Drift Drunk, não se lembrara de existir um campo tão extenso como aquele naquela região, tentando se lembrar de onde realmente estavam. Devido à conexão com Luna ser mais fraca, ambas as hominídeas se encontravam com suas Gnose esgotada e preferiram percorrer o Atalho de voltar ao mundo material adentrando o mesmo canal criado por Akron. Já metamorfoseados na forma Crinos, os três integrantes rasgam o tecido da Penumbra e chegam ao mundo físico prontos para o embate.
Mas Akron é o primeiro chega e sente um cheiro forte e um barulho ensurdecedor. O chão queima e parece uma pedra áspera e em sua direção um enorme monstro com uma colaração esbranquiçada e com as mãos abertas vem em sua direção. Antes que suas companheiras possam lhe deter ele ataca o “monstro”, rasga-lhes as entranhas e Uiva de Raiva. Tão logo as hominídeas chegam ao mundo físico, vêem a cena de Akron atacar uma aeronave 747 da American Airlines que vinha em sua direção e uma grande abertura se faz no fundo da aeronave.
Usando de uma agilidade tremenda, tanto Drift Drunk que pula em direção ao trem de pouso e se agarra nele, quanto Patas Vermelhas que corre para a a asa na tentativa de se agarrar. Embora a Ahroun consiga sua façanha, a Philodox, mesmo uma atleta treinada tem dificuldades em se agarrar na asa e escorrega, mas utilizando de sua fúria consegue um impulso e se joga na cauda da aeronave.
Conforme a aeronave começa a subir, o ar rarefeito começa a faltar e a Philodox precisa encontrar uma maneira de chegar até a uma escotilha, pois lentamente a força do empuxo da aeronave força-a para baixo.
Em uma luta na tentativa de se agarrar, Patas Vermelhas avança vagarosamente com a pressão do vento contra seu corpo e num descuido se solta e é arremessada. Em um esforço épico a mesma com suas garras consegue se fixar na cauda da aeronave e reinicia o avanço garra a garra até se aproximar da escotilha traseira. Com um esforço monumental a mesma arranca a porta traseira e enquanto a aeronave perde estabilidade a mesma começa a entrar dentro da aeronave. Com mascaras de oxigênio caindo do teto e pessoas sofrendo devido aos efeitos do Delírio, a mesma começa a avançar em direção ao sistema de carga, aonde se encontra seu companheiro capturado.
Na mesma hora Drift Drunk avança escavando o interior de ferro e fios até chegar no interior da aeronave e sente o avião balançar e iniciar uma descida de emergência. Na mesma hora que chega ao compartimento de passageiros, o efeito do Delírio é ativada e pessoas aterrorizadas começam a correr na esperança de se afastarem da Garou, mesmo que seja para a morte se jogando da aeronave. Indo em direção ao sistema de cargas, se encontra com o Cria de Fenris e com Patas Vermelhas e percebem que seu companheiro se encontra preso a cabos e fios, arrancando-o de lá com selvageria percebem que a aeronave vai colidir com o solo e uma grande explosão irá ocorrer. Como ultimo recurso decidem adentrar a umbra na esperança de se salvarem.
No mesmo momento, Akron que reflete a Lua, nota que um outro barulho se segue e diversos humanos começam a vir em sua direção e um segundo monstro vem do céu em sua direção. Olhando atentamente, os dois monstros – o que feriu previamente e o segundo – vão se chocar e na mesma hora adentra a Umbra para se salvar. Assim que chega, consegue resgatar seus companheiros bem feridos e exaustos. Enquanto os carrega Umbra adentro vê no horizonte uma grande quantidade de Espíritos se reunindo no local aonde os monstros estavam no mundo físico. Seu espírito guardião do Gelo lhe diz que diversos humanos pereceram e que estavam sendo enviados a seus respectivos locais de descanso.
Por Gaia, se o Ragabash tivesse sido um pouco mais natura, se resolvesse agir um pouco mais como um Lobo e não um humano, o Caern não teria caído, garous continuariam sua luta e talvez esses humanos pudessem seguir com suas vidas.. Maldito seja Pinha na Sombra!!! Pensara o Alpha, enquanto observava as almas dos humanos partindo e enquanto carregava seus companheiros para o abrigo da floresta dentro da Umbra.
Enquanto isso, no mundo material, Pinha na Sombra continuava a correr com dois Dançarinos da Espiral Negra em seu encalço. Conforme corria só conseguia pensar em como ia se desvencilhar de seus captores. Se fosse entre becos ou mesmo até o esgoto era algo fácil, mas ali na floresta, realmente aquele era um local que não conhecia. Enquanto corria, seus captores balbuciavam palavras sem sentido, como se estivessem em algum tipo de transe, mas entre alguma palavra e outra eles diziam... Vai morrer garou, ou vai se juntar a nós e vai morrer no processo...
Tentou quatro vezes, se desvencilhar, mas eles eram garous mais preparados para uma atividade como aquela e pareciam melhores lutadores que eles... Se ao menos ele tivesse uma pinha de prata ou duas, quem sabe ?
Pinha na Sombra... não, John era um sobrevivente, vivia entre a ralé pois aquilo era um desafio, aonde ninguém em sã consciência poderia sobreviver ele o fazia tranquilamente. Quando fora atacada na cidade, não lutou, e sim correu. Quando encontrou o antro de morte nos esgotos, também não lutou, e sim correu. O mesmo quando dirigia o ônibus loucamente cidade a dentro. Sempre correu, era mais pratico. E sempre dizia a si mesmo, mais vale um covarde vivo que um herói morto. Sendo assim correria por mais um tempo, afinal quem sabe seus captores se cansassem e fossem embora ?
No entanto, eles não pareciam ser esse tipo de adversário. E em um descuido, tropeçara e assim que pôde se levantar se viu cercado pelos dois servos da Wyrm. Com suas garras maculadas, gotejando veneno a um centímetro ou dois de sua garganta, teve uma brilhante idéia.
Em uma posição de humilhação, mostrou-lhe a garganta a seus inimigos. Isso tinha funcionado contra um Cria de Fenris, e pelo pouco que sabia os Dançarinos eram garous, talvez funcionasse com eles...Porém descobriu que embora fossem garous, com os servos da Wyrm seria preciso mais inteligência. Com um chute forte fora arremessado caindo de costas para cima, somente para ser atacado e tendo suas costas rasgadas e marcadas com a mácula da Wyrm. Enquanto urrava de dor novamente com um chute caíra e sentiu uma dor forte no lado esquerdo, provavelmente uma vértebra se quebrara... Malditos Dançarinos...
Enquanto tentara se decidir se ia formular uma estratégia ou se correria na próxima oportunidade que abaixassem a guarda, um dos dançarinos, vomitou uma bile esverdeada em seus pés que rapidamente endurecera e o prendera ao chão. Em uma tentativa de se livrar, novamente o Dançarino vomitara a bile gosmenta sobre suas mão deixando-o preso ao chão com o peito apontando para cima.
Aquilo não podia ficar pior, mas enquanto um Dançarino se contorcia em uma macabra dança, o outro se aproximava com uma gosma escorrendo de sua boca. Ao se aproximar, o servo da Wyrm me agacharia e permanecera em uma posição fetal e grandes quantidades de borra foram arremessadas sob o corpo do pobre ragabash. John realmente pensava... Pronto realmente estou na Merda! Me matem de uma vez, se continuar assim, vão me matar de nojo!
O Dançarino mais afastado dizia entre balbucios que agora ele conheceria os servos do Grande Deus dos Coliformes Fecais – Lorde Collun.
O odor era nauseante e por mais que pudesse tentar ficar acordado, alguma força o fazia perder os sentidos... e tão logo apagou.
Quando as hominídeas despertaram, encontraram o Cria de Fenris cheio de hematomas e o Alpha contemplando o horizonte ao norte. Sem entender muito, Patas Vermelhas sabia que o Cria estava em condições críticas e que precisaria ser tratado com urgência. Até mesmo cogitou o levarem a um hospital, porem, naquele momento precisariam da ajuda do Caern e não havia Caern algum que conhecesse que pudesse ajuda-la naquele momento.
Enquanto decidiam o que fariam, Drift Drunk percebera começara a procurar seu celular. Sabia que podia contar com ele caso precisasse de ajuda da Lobo Corp Inc., porém desde que entrara na umbra, o tinha deixado para trás. A única pessoa que podia ajuda-la era sua mãe, mas não tinha nem idéia de onde procurá-la.
Até que lembrou...Seu Tio! Ele era um Vigia dos Espíritos, um Theurge, ele poderia ajudá-la, no entanto a viagem seria longa e deveras perigosa. Mas ela tinha que tentar. Sua matilha dependia disso. Já se imaginava como o Tio ficaria bravo dela trazer outros e já se imaginara se sujando as unhas dando banho em porcos no sítio como “punição”. No entanto era sua única opção.
Chamou seus companheiros e disse que conhecia um theurge e que embora um pouco longe, caso alcançasse-o conseguiria ajuda. Seu tio também tinha uma Matilha e acreditava que eles poderiam ajudá-los a retomar o Caern. Estava decidido, dizia o Alpha, vamos ao encontro de seu tio.
Tão logo acordara, sentira uma dor horrível, assim que abrira os olhos, se encontrava em forma hominídea e dois garous brincavam de fazer “Tic Tac Toe” em seu peito com as garras. Nervoso com a dor, bruscamente assumira a forma Crinos e antes que pudesse tentar revidar, fora novamente subjulgado.
Os adversários avisaram para ter calma, pois ainda ia se “divertir” com ele por mais um ou dois dias antes de matá-lo e uma série de perversões continuou a ocorrer, com seus “captores” permitindo que ele se curasse ou regenerasse parte dos ferimentos para que as sessões continuassem.
Quando conseguiu abrir os olhos novamente, percebeu que ao seu redor agora estavam uns cinco Dançarinos posicionados com em forma de estrela, com seu corpo em cima de uma mesa feita de pedra, a luz do local é fraca, mas constantemente as chamas das tochas dançam de uma maneira bem macrabra. Se esforçando para tentar enxergar, notou que acima de seu corpo há uma enorme esfera. Essa esfera do tamanho aproximado de um globo de luz, mas ele ao invés de brilhar e tocar a música Night Fever! Se encontra se mexendo. Até se parece com um coração, mas ele não pulsa como um, é mais como uma série de espasmos.. Aquilo lhe deu medo...
Um dos captores que se identificou como Vis, disse que permitiria sua fuga caso auxiliasse os Dançarinos em uma maneira de corromper o Espírito Incarna da Coruja. Para isso seria necessário que o invocasse, afinal era um membro dos Dragões de Gelo e o Incarna da Coruja era o totem guardião de sua Matilha. Se Pinha na Sombra ajudasse a corromper o Incarna seria permitido que fosse embora.
Pensando na sua própria sobrevivência, o Ragabash, utiliza toda a sua Gnose para reforçar a conexão com o Espírito Guardião e consegue invocar A Coruja. Quando a Guardiã vem ao auxilio de seu filho, os Theurges dos Dançarinos a capturam e iniciam o processo de Corrupção do Avatar da Coruja. O Espírito clama pela ajuda de seu filho, implorando por ajuda, e por Gaia, para que se isso ocorrer, muitas matilhas se enfraquecerão, inclusive a sua própria e que como a Coruja é o Espírito do Caern da Mão de Prata, caso eles tenham sucesso o Caern nunca mais poderá ser salvo, e será transformado em um Caern da Wyrm. Por um breve momento Pinha na Sombra pensou em atacar seus captores, pensou em seus recentes companheiros de matilha, mas logo Vis, lhe diz que se sua matilha realmente se importasse com ele, já na certa teriam salvado-o, e que a Coruja, nada fez para ajuda-lo. Por fim, pensando somente em si mesmo, Pinha na Sobra ataca com suas garras o corpo físico do Avatar Corujam matando-o e prendendo seu Espírito aos Dançarinos, corrompendo-o no processo.
Em um prazer excessivo, Pinha na Sombra assume a forma Crinos que quase instantaneamente é subjugado pelos Dançarinos que o seguram. Tentando se desvencilhar de seus captores até consegue arremessar um deles, mas se encontra em grande desvantagem. Quando novamente imobilizado nota que as tochas começam a ser apagadas uma a uma, primeiro uma, depois outra seguindo até que a quinta e ultima tocha, agora nas mãos de um Dançarino olha para Pinha na Sombra e diz: Com essa última tocha que se apaga, vai com ela toda sua esperança e iniciaremos agora o Ritual que fará de você um de nós, mas para isso terá que receber toda a nossa perversão, que são as chaves para aceitar Karnala!
Assim que a tocha é apagada inicia um ritual aonde os Dançarinos o atacam por todos os lados. Pinha na Sombra tenta se defender como pode, mas assim que suas forças se esgotam, os Dançarinos iniciam um Ritual de Tortura e perversões físicas.
A Agonia experimentada sobrepõe os limites mortais que um Garou pode agüentar, no entanto Pinha na Sombra jaz ao chão imundo do local e pensa somente em sobreviver, nem que tenha que ser como um Deles. Ao pensar nisso acorda e percebe que está em um local todo escuro, aonde as trevas absolutas permeiam e não sabe dizer se tudo que ocorreu foi verdade ou apenas um terrível pesadelo em sua mente.
Com seu corpo bastante ferido, e sua mente estilhaçada, começa a tatear o local em busca de uma saída. Conforme avança percebe que o caminho serpenteia indo cada vez mais para baixo. Nesse momento ele para e pensa. Por que os Dançarinos são chamados de Dançarinos da Espiral Negra ? Esse caminho todo... imediatamente um medo avassalador lhe cobre e começa instintivamente a sair em direção oposta a que estava seguindo. Imagens sobre a corrupção do Totem Coruja por sua pessoa agora inundam sua mente e o odor repugnante permita sobre seu corpo... Correndo rapidamente à frente, Pinha na Sombra chega a um salão com um cheiro nauseante e consegue tatear uma grande mesa de pedra no centro. Sente uma gosma cobrindo todo o local. Novamente imagens das mais hediondas perversidades consigo mesmo obliterando sua mente e em uma mistura de loucura se encolhe num canto e começa a se machucar. Ao fazer isso sente uma grande calmaria.
Tentando se recobrar, usa seus sentidos e começa uma caminhada à saída daquele local macabro. Logo percebe-se que se encontra na Umbra, exatamente no local aonde um dia fora o Caern da Mão de Prata e o local está todo destruído. Uma grande cratera existe no local e aonde antes era o centro da vida no local, agora é apenas morte e corrupção.
Enquanto tenta coordenar seus pensamentos e memórias um Dançarino da Espiral Negra aparece e imediatamente em sua mente vem o nome: Vis!
- Ola jovem Dançarino... Sua transformação não foi completa, mas o mal existe dentro de si, e um dia você voltará a nós para terminarmos seu ritual. Quando o 4º Sinal do Apocalipse ocorrer, você voltará para aqueles que deseja. Esse será a chegada de Anthélios! Você é o 4º Sinal John!
No mesmo momento ao ouvir a palavra Anthelios, Pinha na Sombra desmaia e quando consegue se recompor está no mundo físico no meio da Floresta e em seu ombro esquerdo um sinal de uma estrela de cor vermelha agora se encontra “tatuado”.

Os Dragões de Gelo continuavam sua corrida Umbra a dentro quando bem a frente observam que alguma coisa se encontra parada. Um Animal, mas não um qualquer. Um Lobo. Akron, rapidamente se aproximava e percebe, não é um lobo e sim um coiote. Mas coiotes não conseguem entrar na Umbra. Algo muito ruim está para acontecer.
Conforme a matilha se aproxima o coiote apenas os fita. Dizem que quando um coiote é visto alguma coisa muito ruim pode ocorrer. Mas também significa que a Wyrm não se encontra na região.
O Coiote se aproxima, e chega a ficar bem próximo de Patas Vermelhas, ele lhe dá uma lambida, mas rapidamente é enxotado dali. Ele novamente se aproxima e retira de seu pelo uma pequena bolsa feita de couro e lhe entrega com a boca. Sem dizer uma única palavra ele se retira.
Patas pega a bolsa e nota que está gravado um nome: Jackie.

Continua no próximo Episódio.





Última edição por Admin em Sex Abr 13, 2012 4:32 am, editado 1 vez(es)
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Campanha Lobisomen o Apocalipse - Parte 2 Empty Beto!!!

Mensagem  Admin Dom Abr 08, 2012 12:24 am

Mensagem Privada para voce!!!!
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Mensagem  Gilda Dom Abr 08, 2012 4:13 pm

Admin escreveu:Mensagem Privada para voce!!!!
uai, veio nada não
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Mensagem  Andrea Dom Abr 08, 2012 9:45 pm

A msg não era pra vc era pro Beto. lol!

É tem mais, mas, alguém nessa casa tem que trabalhar, né amor? rsrs
Spoiler - nem vou contar que o Alpha conseguiu derrubar dois aviões e
jogar a culpa da bêbada de plantão!!! kkkkkkkkkkkkkkkk bounce
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Campanha Lobisomen o Apocalipse - Parte 2 Empty Re: Campanha Lobisomen o Apocalipse - Parte 2

Mensagem  Gilda Dom Abr 08, 2012 9:58 pm

Andrea escreveu:A msg não era pra vc era pro Beto. lol!

É tem mais, mas, alguém nessa casa tem que trabalhar, né amor? rsrs
Spoiler - nem vou contar que o Alpha conseguiu derrubar dois aviões e
jogar a culpa da bêbada de plantão!!! kkkkkkkkkkkkkkkk bounce
ue, vc era a Alpha na cidade!
huahauhuhuhuhuahuahuahu
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